A diretoria executiva da Ponte Preta se reuniu, na última quarta-feira, com Carlos Augusto Santoro, Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo de Campinas, para dar novo passo rumo ao projeto de construção da Arena.
O encontro foi positivo e deixou Macaca otimista quanto ao tema, tão sonhado por uma ala dos dirigentes que transitam nos bastidores do Estádio Moisés Lucarelli.
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Na Prefeitura, pontepretanos deram conhecimento à administração municipal a respeito das mudanças sugeridas pela WTorre no plano originalmente apresentado em 2019.
Por parte da Alvinegra, estiveram no encontro o presidente Sebastião Arcanjo, o presidente de honra Sérgio Carnielli, o conselheiro Eduardo Lacerda e o arquiteto Oswaldo Angelucci, responsável pela proposta.
E O FUTURO?
Novas reuniões com outros setores do Executivo deverão ser agendadas em breve.
A expectativa é de que, ainda neste ano, possa ser encaminhada – e aprovada – a proposta da construção da Arena ao Conselho Deliberativo.
“Tendo o Conselho Deliberativo concedido aval para a sequência dos trabalhos, apresentamos à Prefeitura detalhes técnicos do projeto e compartilhamos informações sobre os avanços das negociações junto à WTorre”, diz o conselheiro Eduardo Lacerda, coordenador do projeto, ao site oficial do clube.
“O momento é de compartilhar informações, escutar as autoridades e, assim, consolidar todas as tratativas para darmos esse importante passo no projeto. Sabemos da relevância da Arena para a Ponte Preta e toda a Região Metropolitana de Campinas. Não perderemos a oportunidade de colocar nossa Macaca frente a um futuro promissor”, conclui.
DETALHES
O projeto apresentado da possível casa da Macaca tem capacidade 21 mil pessoas e seria construído, onde, atualmente, localiza-se o CT do Jardim Eulina.
Todos os setores seriam cobertos e com assentos individuais, mais de 50 amplos camarotes, lounges, área de imprensa, 18 áreas de catering, gramado de qualidade, estacionamento e infraestrutura de primeira linha, além de espaço exclusivo de eventos para mais de seis mil pessoas.
De acordo com a Alvinegra, em meio à colaboração da WTorre, responsável pela construção de administração do Allianz Parque, em São Paulo, o investimentos seria de R$ 250 milhões, totalmente advindos da iniciativa privada.
