Ponte Preta

Preparador físico da Ponte Preta comenta acerca dos atletas em processo de recuperação de lesão

Foto: PontePress/DiegoAlmeida

Vindo de uma folga no final de semana, o elenco da Ponte Preta se reapresentou na manhã de ontem (11) para a sequência dos trabalhos preparatórios em vista do duelo diante do Náutico, no próximo sábado (16). Também aproveitando a folga no calendário para desempenhar suas funções técnicas, o preparador físico Juvenilson Souza comentou a respeito dos jogadores que se encontram em processo de recuperação de lesão, bem como ofereceu sua visão acerca do período longo entre compromissos.

                 

“Fessin, Felipe Albuquerque, Rodrigão e Thiago em transição, cada um do seu nível. Vamos observar durante a semana para saber se estarão à disposição do Kleina”, disse o preparador em relação à disponibilidade de certos atletas para o selecionado de Gilson Kleina no próximo final de semana.

Juvenilson ainda fez questão de destacar a situação do centroavante Rodrigão, ausente das últimas quatro partidas da Macaca por conta de um quadro grave de amigdalite, que o fez perder mais de cinco quilos. “O Rodrigão é um atleta superimportante, ficou fora alguns jogos e foi uma perda relevante. É importante entender que, quando se fala de emagrecimento, é perda de gordura. Só que ele também perdeu massa muscular e essa é a nossa preocupação. O DM está cuidando dele, assim como o departamento de preparação física cuida do trabalho de recuperação muscular e força, e nutrição interveio na alimentação. Ele voltar a estar à disposição vai depender da evolução dele nos treinos”.

Quando questionado sobre o meia Matheus Anjos, o profissional disse que o atleta “(…) está curado de lesão, iniciamos o trabalho de reequilíbrio muscular e ele tem respondido satisfatoriamente. Ele já está à disposição”.

+ Após maratona de jogos, Ponte Preta ganha descanso inédito em sua campanha na Série B

Em relação ao calendário e o espaçamento entre as rodadas, Juvenilson pontuou a importância do descanso extensivo que o clube campineiro está sendo capaz de aproveitar. “O calendário do futebol poderia ser melhor distribuído, até para que os atletas pudessem ter melhor prontidão fisiológica e emocional, sem mencionar que a proximidade entre partidas coloca atletas em um risco maior de lesão.  Fizemos quatro jogos em 11 dias, seis jogos concentrados em sequência. Agora, esse intervalo maior favorece para recuperação de atletas com minutagem maior e fazer trabalhos protetivos para todos, bem como de força, potência e velocidade. Assim como o treinador tem possibilidade de introduzir ou aperfeiçoar movimentos táticos”, assinalou.

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TABELA

Em 15º lugar, com 34 pontos, a Macaca volta a campo pela Série B do Campeonato Brasileiro somente no dia 16 de outubro, diante do Náutico, no Estádio Moisés Lucarelli, às 16h.

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