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Presidente do Cruzeiro comenta situação com Paulo Pedrosa: ‘Me pediu desculpas’

Presidente do Cruzeiro comenta situação com Paulo Pedrosa: 'Me pediu desculpas'

Em entrevista ao canal de televisão a cabo ESPN, o presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, comentou sobre o áudio vazado do membro do Conselho Deliberativo, Paulo Pedrosa, em que é alegado que o atual mandatário cruzeirense não escuta a torcida e que o futebol estava muito ruim.

– O Paulo me mandou mensagem pedindo desculpas. Ele teve um problema muito grave na família, perdeu um filho ano passado e vem de crise de Covid, pois então disse que estava com a cabeça muito ruim. E eu aceitei, quem sou eu para não aceitar, mas no que tange as suas afirmações que são inegáveis, porque eu recebi o áudio, eu as refuto completamente – disse o mandatário.

O presidente do Cruzeiro também justificou que, sobre futebol, a sua gestão era parabenizada ainda quando a equipe era comandada por Enderson Moreira.

– O futebol é: ganhou está bom, perdeu está ruim. Eu lembro de quando eu cheguei aqui e o Enderson já estava contratado, e é uma pessoa que eu gosto muito. Ele ganhou as três primeiras partidas e todo mundo deu parabéns, que foi uma ótima escolha. Aí passa três ou quatro jogos sem vencer, falam que ele é o pior técnico do mundo. Então isso sempre vai acontecer. Aconteceu também com o Ney, que veio com uma rejeição grande, aí venceu uma partida e perdeu outra, depois fez uma das melhores partidas do Cruzeiro no ano, na vitória sobre a Ponte Preta, aí todo mundo jogou o Ney lá em cima. Então, futebol sempre vai ser isso.

Além disso, Sérgio complementou a sua resposta dizendo que respeita a torcida, mas que não irá atender tudo que ela pede.

– Eu não posso fazer uma gestão de rede social, ou fazer o que a torcida quer. A torcida tem que ser ouvida sim, mas infelizmente eles não sabem a dificuldade que a gente passa aqui no dia a dia. Se depender da torcida, nós vamos ter que fazer contratações mais caras e isso não pode. Eu trato bem a torcida, mas tenho meus limites. Se querem entrar no clube para conversar, precisamos agendar, ver se é possível. Mas eu não trato mal, só não faço o que já se fez antes, como pagar aluguel de sede e etc – disse o presidente do Cruzeiro.

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