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Presidente do Cruzeiro comenta sobre expectativa em torno de receitas iminentes do clube

Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro

O presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, comentou, em entrevista exclusiva à Globo, sobre o que o clube tem feito para sanar as dívidas e buscar a recuperação financeira da instituição. Para ele, a prioridade é pagar os atrasados – salários e 13ª desde outubro do ano passado.  

— A gente tem discussões jurídicas que envolvem o assunto (retirar a punição de registro de atletas). A prioridade, hoje, é pagar salário. 

Além disso, Sérgio Santos Rodrigues falou sobre o atual momento, em que a Raposa busca angariar fundos por meio da venda de atletas. Orejuela e Jadsom Silva devem ser negociados, assim como Cacá, que tem propostas do Japão para empréstimo.  

Segundo o presidente do Cruzeiro, há conversas avançadas para a venda de um jogador cruzeirense. Porém, ainda não foi concretizada.  

Ainda, o clube tem buscando renovar seus patrocínios, foi o que correu nesta semana. No entanto, isso não é o suficiente para que as dívidas sejam quitadas. Outra esperança de Sérgio Santos Rodrigues é a renovação da categoria de sócios Reconstrução.  

— A gente busca outras oportunidades de negócio. Tenho no meu uniforme, basicamente, todas as propriedades para serem vendidas. Temos um patrocinador para o meião. Temos oportunidades de receita, sim e várias. Cabe a nós trabalharmos e corrermos atrás dela. Mas a própria renovação de sócio é uma grande receita que virá para cair em fevereiro, março – finalizou o presidente. Quanto à previsão de receitas, é uma imagem muito errada que temos explicado. Só em fevereiro e março, quem fez o sócio reconstrução ano passado, são 54 mil sócios (na verdade, 43), salvo engano, todos vencem agora em fevereiro. Então, tem renegociação de sócio muito grande. 

O clube, ainda, fechou parceria com Moçambique e irá receber cerca de R$ 2,8 milhões anuais, segundo previsão da Raposa.  

— E departamento de internacionais cada vez mais gerando negócio, acho que são R$ 3 ou R$ 4 milhões que já caem esse ano. E o título já vira um recebível, que posso adiantar depois, que tenho assinado com um bom pagador. 

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