Vôlei

Renan Dal Zotto é traqueostomizado e se recupera da COVID-19

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Foto: William Lucas/Inovafoto/CBV

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) atualizou o quatro clínico do técnico da Seleção masculina de vôlei, Renan Dal Zotto, nesta sexta-feira (7). O treinador foi traqueostomizado e segue em boa recuperação da COVID-19, no Hospital Samaritano, em Botafogo, no Rio de Janeiro. Renan está sem febre, lúcido e menos dependente da ventilação mecânica, respondendo aos tratamentos realizados por médicos, segundo o comunicado publicado pela CBV.

– A Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) informa que o técnico da seleção brasileira masculina de vôlei, Renan, foi traqueostomizado e segue em boa recuperação da COVID-19. Renan está sem febre, lúcido e com períodos cada vez maiores sem a ventilação mecânica. Sua evolução clínica é positiva e vem correspondendo ao esperado pelos médicos – disse a instituição.

+Renan Dal Zotto volta a ser intubado no Rio de Janeiro após apresentar piora no quadro respiratório

O técnico foi internado no dia 16 de abril e intubado pela primeira vez no dia 19 do mesmo mês, após piora do quadro com uma trombose arterial e necessidade de cirurgia. No dia 24 de abril, Renan chegou a ser extubado e manteve o estado de saúde estável, até a noite de domingo (25), quando houve queda na saturação.

Renan Dal Zotto estava instalado no Centro de Desenvolvimento do Voleibol (CDV), na “bolha” de Saquarema-RJ, onde as Seleções masculina e feminina estão se preparando para a Liga das Nações (VNL). Na ocasião da infecção, o vice-presidente da CBV, Radamés Lattari, também contraiu o vírus, enquanto ocorria os jogos finais da Superliga masculina. O treinador chegou a tomar a primeira dose da vacina por ser profissional de Educação Física, mas o imunizante não impede que as pessoas sejam infectadas, apenas evitam sintomas graves. Mesmo os vacinados devem seguir os protocolos de distanciamento e higiene propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Apesar de estarem protegidos contra as complicações, os vacinados podem infectar outras pessoas ainda não imunizadas.

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