Futebol Internacional

Rennes é punido pela Federação Francesa e não terá torcida contra o PSG

Foto: JEAN-FRANCOIS MONIER/AFP via Getty Images

O Rennes confirmou, nesta sexta-feira (04), que foi punido pela Federação Francesa de Futebol. O motivo foi a utilização de material pirotécnico por parte de seus torcedores no jogo diante do Nancy, pela Taça da França, no último dia 02 de janeiro. Esse tipo de material é proibido nos estádios franceses e a federação não alivou na punição. O Rennes terá que pagar uma multa e ficará sem torcida contra o Paris Saint-Germain.

Em comunicado oficial, o clube francês confirmou que foi punido financeiramente pelo tribunal responsável e reforçou a importância de que seus torcedores respeitem as regras em vigor. A multa neste tipo de caso chega a 15 mil euros (aproximadamente R$ 91 mil na cotação atual) e três anos de prisão para os responsáveis.

Dando sequência à punição ao Rennes, a Federação Francesa proibiu que torcedores do clube marquem presença no jogo do próximo dia 11 de fevereiro, contra o Paris Saint-Germain, no Parc des Princes, pela 24ª rodada do Campeonato Francês. Aqueles que já haviam comprado ingressos para o setor visitante em Paris, receberão o dinheiro de volta.

Confira o comunicado do Rennes:

O Stade Rennais FC tomou nota da decisão da Comissão Disciplinar Federal após o uso de artefatos pirotécnicos introduzidos por alguns de seus torcedores em 2 de janeiro de 2022, em Nancy, por ocasião da 16ª final da Copa da França. Uma penalidade financeira significativa foi enviada ao clube, além da proibição de viajar ao Parc des Princes como parte da partida Paris SG / SRFC marcada para sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022.

Descontente por não poder contar com o apoio de seus torcedores em Paris e sancionado por comportamento inapropriado de uma minoria, o Stade Rennais FC recorda que o uso de pirotecnia é proibido nos estádios e punível com multa de 15 mil euros e 3 anos de prisão.

Os torcedores que compraram seu ingresso no site do clube serão reembolsados ​​o mais rápido possível.

Clique para comentar

Comente esta reportagem

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

As últimas

Para o Topo