Na última segunda-feira (14), houve uma reunião entre o Conselho Deliberativo do clube e o Grupo Inver que auxilia o alvinegro no processo de reestruturação de gestão e marketing. A pauta foi a possibilidade de migração do modelo associativo para o empresarial. O CEO do Grupo, Henrique Costa, convocou este encontro para discutir e esclarecer o que é e como funciona uma Sociedade Anônima do Futebol.
O advogado Luiz Henrique Martins Ribeiro, especializado em negócios esportivos, apresentou um projeto de SAF para a cúpula do Tigre e abordou questões importantes, como por exemplo: enfrentar a dívida do clube e como o Rio Branco pode se beneficiar da legislação no projeto. A reunião alertou os principais impactos e os cuidados a serem levados em consideração para a formação de uma SAF.
As próximas etapas são as seguintes: uma nova reunião com o Grupo Inver, a convocação de uma assembleia geral para a decisão de aprovar ou não a constituição de uma SAF. As duas partes devem voltar a conversar para a estruturação do novo modelo de gestão.
O interesse das equipes do futebol brasileiro na implementação desse novo modelo tem crescido muito, em vários Estados do país. Essa é uma realidade que tem aparecido tanto nos clubes de maior expressão, quanto em times de cidades do interior, considerados menores e emergentes.
