Fluminense

Roger não pensa em mudança de estrutura após derrota e afirma: ‘Temos mais sucessos que insucessos nesse modelo’

Roger Machado coletiva
FOTO: MAILSON SANTANA/FLUMINENSE FC

O Fluminense foi derrotado pelo América-MG fora de casa, neste domingo (8), em partida válida pela 15ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Roger Machado, em coletiva, foi questionado se três derrotas no Brasileiro atrapalha o trabalho como técnico, sobre estrutura de jogo, aproveitamento do clube e a volta de Nino, depois de ser campeão olímpico em Tóquio.

Roger Machado passou por algo parecido no Palmeiras e Atlético-MG, boas atuações na Libertadores, mas campanha ruim no Brasileirão, que atrapalhou o desempenho de seu trabalho. Por isso, foi questionado e disse que é difícil manter regularidade em três competições ao mesmo tempo:

– Nós trabalhamos sempre para não permitir que a influência da irregularidade do Campeonato Brasileiro afete o trabalho. Até porque é muito difícil disputar três competições simultaneamente estando bem nas Copas e o Brasileiro que é um campeonato de regularidade. Vai ter algum momento irregular. Esse ciclo vai se repetir ao longo de 38 rodadas. Não tenho receio, procuro apenas trabalhar, mas sei que pode atrapalhar no processo. – disse Roger

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O técnico afirmou que não vê hora para mudar o time de estrutura e reforçou que os sucessos tem sido maiores do que insucessos:

– Não vejo momento para trocar estrutura com uma ruptura muito grande do que nós temos feito. Alternâncias nós temos que colocar dentro do campo. A estrutura que é montada é variável. Dentro do jogo, temos o 4-4-2 quando Nenê e Fred estão à frente. Então, não é um 4-3-3 engessado e que não tem alternativa de jogo durante a partida.

– Independente do modelo e da estrutura tática, é com quanta qualidade que fazemos essa estrutura. Se nos momentos em que nós conseguimos sobrepor o adversário. nós tivemos qualidade, tivemos capacidade e fomos competentes contra as adversidades.

– Nós criamos um time seguro defensivamente, que hoje acabou sofrendo com os contra-ataques, depois que abrimos um pouco mais o time. Mas, de modo geral a segurança defensiva que faz a evolução na partida. – afirmou sobre o jogo deste domingo

– As oportunidades que criamos não serão muitas, mas temos que ter eficiência e competência na hora de empurrar a bola para o gol. E, dependendo do adversário, o sucesso nisso pode ser impedido. Até agora, temos conseguido mais sucessos do que insucessos com esse modelo e é nisso que temos que nos apegar. – pontua sobre modelo utilizado

Sobre a volta de Nino ao Fluminense depois de ser campeão olímpico em Tóquio, Roger pontua que precisa esperar para reajuste de fuso do zagueiro:

– A confiança que ele chega não é evidentemente que transfere para o grupo. Campeão olímpico, com moral alta, isso tudo impacta dentro do nosso ambiente. Agora, se vamos conseguir utilizá-lo ou não vai depender de como ele está. É uma viagem longa, ele está adaptado ao fuso, ver como vai ser esse retorno dele ao fuso brasileiro. Temos que esperar. – concluiu o técnico

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