Olimpíadas

Seleção Brasileira Olímpica de Park desembarca no Japão para estreia Olímpica

Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Luiz Francisco, Pedro Barros, Pedro Quintas, Skate Park
Julio Detefon/CBSK/Divulgação

Após, a estreia histórica dos atletas do Skate Street nas Olimpíadas, com Kelvin Hoefler e Rayssa Leal “a fadinha” faturando medalhas para o Brasil. Agora é vez da Seleção Brasileira de Park entrar em ação na Ariake Urban Sports Park. A modalidade fechará a participação do skate nos Jogos, e começa primeiro com o feminino, no dia 3 de agosto (Brasil) e, depois, com o masculino, dia 4 de agosto.

O grupo formado por Dora Varella, Isadora Pacheco, Yndiara Asp, Luiz Francisco, Pedro Barros e Pedro Quintas chegou na manhã desta quarta-feira (28) pelo horário japonês – noite de terça (27) no Brasil – e já está na Vila Olímpica.

-Chegamos na Vila e o negócio é muito irado! Parece que somos quase super-heróis. Os melhores do mundo estão aqui e fazer parte disso está sendo muito louco. A estrutura é maravilhosa. Os quartos, o refeitório, tudo que está na Vila é fantástico e eu só tenho a agradecer de ter a oportunidade de estar aqui. Eu vou aproveitar muito!-, disse Pedro Quintas.

Antes de chegar a capital japonesa, a Seleção Brasileira Olímpica de Park esteve nos Estados Unidos realizando na reta final de preparação para a disputa dos Jogos de Tóquio.

Assim como no Street, o Park contará com 20 skatistas por categoria (feminino e masculino) nas Olimpíadas. As disputas serão divididas em preliminares e final (8 melhores), com as duas fases acontecendo no mesmo dia. No total, serão dois dias de competição (um para cada categoria).

                 

Nas classificatórias e na final, cada skatista terá direito a 3 voltas de 45 segundos, valendo como pontuação final a volta de maior nota.

Entre Park e Street, o skate brasileiro confirmou o limite de 12 vagas por país nas Olimpíadas. O feito foi alcançado somente por Brasil e Estados Unidos.

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Além dos skatistas do Brasil grupo chega ao Japão acompanhado de Edgard Pereira Vovô (consultor técnico), Miguel Catarina (auxiliar técnico) e Alison Paz (fisioterapeuta).

Eduardo Musa (presidente da Confederação Brasileira de Skate – CBSk), Tatiana Lobo (chefe de equipe) e Julio Detefon (observador técnico) também já estavam acompanhando o Street e seguem com a delegação.

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Street
No Street, Kelvin Hoefler e Rayssa Leal conquistaram a prata. Kelvin entrou para a história como o primeiro skatista brasileiro a conquistar uma medalha olímpica e, além disso, inaugurou o quadro de medalhas do Brasil nos Jogos de Tóquio. Rayssa, aos 13 anos, se tornou a brasileira mais jovem a conquistar uma medalha em Olimpíadas.

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