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Sorriso e Fabi Simões são homenageadas no museu do Internacional

Divulgação/Internacional

Na tarde da última segunda-feira (26), o Internacional inaugurou a primeira área destinada ao futebol feminino no museu do clube. Em um evento realizado no espaço, que fica localizado no Beira-Rio, o Colorado também confirmou as duas primeiras atletas homenageadas. A zagueira Sorriso, e a atacante Fabi Simões agora estão imortalizadas na história das Gurias Coloradas.

Sorriso recebeu a homenagem através da doação da camisa que representa uma marca histórica no clube. Primeira jogadora a completar 100 jogos pelas Gurias Coloradas, a zagueiro expôs o uniforme criado especialmente para a ocasião, e, em entrevista para as redes sociais da equipe, se disse bastante emocionada por ter sido imortalizada.

– Eu, como atleta, estou vivendo os melhores anos da minha carreira e estou evoluindo a cada dia. Eu me sinto privilegiada de poder agregar ao clube e ser a primeira atleta a completar 100 jogos. Nunca sonhei com isso, é uma coisa difícil no futebol feminino. Fico muito feliz de estar podendo viver esse sonho. Nunca imaginei que eu estaria em banners de lojas, ainda mais completar 100 jogos e expor minha camisa em um museu. Isso está me marcando e eu fico feliz de estar contribuindo – disse Sorriso, que ainda celebrou, no local do evento, sobre estar fazendo história pelo clube.

Se Sorriso ficará na história do Internacional pelo número de jogos, a atacante Fabi Simões sempre será lembrada por um tipo de jogo em específico. Apelidada de “mulher Gre-Nal”, por ter estreado no clássico com um hat-trick e balançar as redes em quase todos os duelos sobre o rival, a jogadora expôs justamente a chuteira do dia em que marcou três vezes.

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Assim como Sorriso, Fabi Simões também deu entrevista para as redes sociais do Internacional. Emocionada, a atacante admitiu que não esperava a homenagem e explicou o choro que teve durante o evento. Todavia, a jogadora também mostrou humildade para dedicar as companheiras de clube pelo trabalho conjunto.

– Para mim é muito gratificante. Eu marcando história aqui, no museu do Internacional, é um orgulho. É uma coisa que eu não esperava. É fruto de muito trabalho, junto com as meninas do time. Eu estou botando minha chuteira aqui, mas elas também fazem parte desta história. Me marcou bastante estar falando da minha história (no vídeo apresentado no evento), falando também da minha mãe e da insistência também com o futebol. Isso me marca muito e foi esse o motivo do meu choro – finalizou Fabi Simões, que esteve ao lado de Sorriso durante todo o evento, e também comentou sobre o apelido de “mulher Gre-Nal”.

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