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T.J. Dillashaw revela problemas que passou após testar positivo no antidoping

Divulgação/Twitter Oficial UFC

Após mais de dois anos fora, T.J. Dillashaw está de volta ao UFC. O ex-campeão dos galos, que esteve suspenso por este período por doping, enfrentará neste sábado (24) Cory Sandhagen em sua primeira luta desde a punição, sofrida em 2019 por uso de eritropoetina (EPO).

                 

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O teste positivo fez o lutador sofrer não apenas uma longa suspensão, mas também olhares desconfiados sobre toda a sua carreira no Ultimate. Em entrevista ao ex-lutador Brendan Schaub para a série ‘Food Truck Diaries’, Dillashaw declarou que a Agência Antidopagem dos Estados Unidos (USADA) fez testes de todas as suas amostras das lutas que fez pelo menos até antes do duelo contra o brasileiro Raphael Assunção, em 2016.

— Todo mundo pode dizer o que quiser sobre isso e não irei impedi-las disso. Foi uma decisão que tomei e isso fez a USADA olhar diferente para mim depois que me pegaram. Eles reanalisaram todas as amostras que dei das minhas lutas, todas elas, até a que fiz contra Raphael Assunção, porque eles mantém amostras de todos os testes que você fez. É como se fosse uma ‘arma’ deles, que eles a usarão para te incomodar e para que ninguém mais faça isso — declarou o lutador.

Em 2019, a USADA, através de um comunicado, afirmava que uma nova testagem de amostras de lutas anteriores de lutadores que foram pegos no antidoping seria um ‘procedimento padrão’ em alguns casos, se fosse ‘potencialmente relevante’. O MMAFighting chegou a perguntar se as declarações de Dillashaw foram verdadeiras, mas não foi respondido.

— Todas essas questão sobre mim são válidas porque f*** com tudo. Tomei a decisão, mas viver com isso e admitir que errei tornou tudo mais fácil. Se eu tivesse que me esconder, inventar desculpas, eu estaria me escondendo por trás delas, escondendo o que eu fiz. Mas agora estou de volta, quero meu cinturão de novo — afirmou.

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