Atlético-MG

‘O jogo mais importante é sempre o próximo’, afirma Tchê Tchê sobre mês decisivo para o Atlético

Foto: Pedro Souza / Atlético

O Atlético segue seu período sem jogos para realizar, mas treinando e recondicionando o time para estar no mesmo ritmo quando voltar a jogar, no próximo dia 12, contra o Fortaleza. O volante Tchê Tchê falou da importância da pausa, da perda da titularidade e do mês decisivo que o clube tem pela frente.

                 

— Foi importante essa folga. Um período bem extenso que não tínhamos folga. Foi bom pra aproveitar, descansar bastante, esfriar a cabeça. A gente vive essa rotina sempre, ás vezes é cansativo. A gente passa mais tempos com o pessoal aqui do Galo do que com a nossa família, então é bom esse tipo de folga.

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A pausa vem antes de uma sequencia de jogos do Atlético totalmente decisiva para a temporada. Além das rodadas do Brasileiro, o clube terá pela frente decisão das quartas da Copa do Brasil e da semifinal da Libertadores. Tchê Tchê não quis falar em jogos específicos.

A gente da importância desse mês. Mas o jogo mais importante é sempre o próximo

O volante perdeu espaço nas últimas rodadas com a camisa do Galo. Ele minimizou essa questão, disse entender e exaltou o elenco atleticano:

— Isso se deve pela qualidade enorme do nosso elenco. A gente sabe que essas mudanças acontecem, assim como alguns já ficaram de fora em algumas partida, agora isso vem acontecendo comigo. Tranquilo e feliz pela capacidade de quem vem entrando. É algo natural.

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Para o duelo contra o Palmeiras, a torcida pode estar de volta ao estádio, caso Atlético e Prefeitura de Belo Horizonte cheguem a um acordo, Tchê Tchê falou da experiência de ter o torcedor atleticano ao seu lado pela primeira vez: “Pra mim, foi o primeiro contato com eles (a torcida) ao meu favor. Já tinha vindo contra e sabia o quanto era difícil, agora a favor eu vi que ajuda muito. Faz total diferença. Mas, o foco, independente se eles estiverem presentes no estádio ou não, vai ser buscar fazer sempre o melhor”.

Por Alecsander Heinrick

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