Futebol
10 melhores maneiras de comemorar um gol
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A empresa global de apostas 1xBet fala sobre as comemorações de gols mais icônicas que mudaram para sempre o mundo dos esportes, da cultura popular e até da indústria de videogames.
Por quase cem anos, um jogador de futebol que fazia um gol levantava as mãos vitoriosamente (seus companheiros faziam o mesmo), o capitão apertava sua mão, às vezes o abraçava, e todo o time trotava para o centro do campo. No entanto, um dia a situação mudaria.
Beijos Brasileiros Quentes
Copa do Mundo de 1958, Brasil x URSS jogo da fase de grupos
Embora naquela partida os brasileiros tenham aberto o placar já aos 3 minutos, só conseguiram consolidar o sucesso por pouco tempo. Então, faltando 13 minutos para o fim do tempo regulamentar, Vavá, o camisa 20 dos futuros campeões, marcou duas vezes. Para a sua equipe, este gol garantiu a saída do grupo. Aqui Pelé & Companhia mostraram à fria Suécia como se alegram no Brasil. Os companheiros jogaram o atacante no chão e começaram a se espremer de tal forma que, segundo as lembranças de Pelé, “nosso gentil médico o trouxe de volta à razão por alguns minutos”.
“Grito de Tardelli”
Copa do Mundo de 1982, final Itália x Alemanha
Não que antes do Tardelli ninguém gritasse em campo – eles gritavam, e, acreditem, bem alto. No entanto, depois que Marco marcou o segundo gol contra a seleção alemã (os italianos venceram aquela final com um placar de 3 a 1), ele fez uma corrida incrivelmente emocionante, acompanhada de um rugido selvagem de vitória. Os cinegrafistas ficaram emocionados, a corrida foi exibida em todas as emissoras de TV do mundo, mas poucos ouviram o grito quando as arquibancadas lotadas do Santiago Bernabéu estavam prestes a explodir com as deliciosas manifestações dos tifosi italianos. No entanto, “Grito de Tardelli” é lembrado por todos os italianos que assistiram à partida do campeonato de 1982.
Hugo Sanchez e primeira cambalhota
Copa do Mundo de 1986
Talvez Hugo já não se lembre de quando deu cambalhotas pela primeira vez, mas suas acrobacias e os gols marcados depois delas eram verdadeiras obras-primas. Sánchez sabia fazer mais do que apenas cambalhotas – ele marcou muitos gols com chutes de cima e todo tipo de tesouras laterais, tornou-se o artilheiro da La Liga por quatro anos consecutivos e conquistou muitos títulos com o Real Madrid. Como FourFourTwo observou corretamente, ele era um jogador de futebol do YouTube antes mesmo de o YouTube existir.
A dança da vitória de Roger Milla
Copa do Mundo de 1990, Camarões x Romênia, jogo da fase de grupos
Em 1990, Roger Milla, veterano da seleção camaronesa, já tinha 38 anos. Terminou tranquilamente o jogo no clube Saint-Pierroise, da Reunion Island, no Oceano Índico. Roger não compareceu à Copa do Mundo, pois encerrou a carreira internacional em 1988. Tudo mudou após a ligação do presidente de Camarões, que convidou o famoso atacante para integrar a seleção nacional no Mundial da Itália. Claro, o “Velho Leão” não poderia recusar.
Milla marcou seu primeiro gol naquele campeonato em uma partida da fase de grupos contra a seleção romena. Depois disso, ele correu para a bandeira do escanteio e começou a dançar o incendiário makossa Camaronês. Surpreendentemente, Milla não ensaiou sua dança, pois não tinha certeza se seria colocado em campo. De qualquer forma, sua dança mudou para sempre a comemoração de gols no futebol moderno.
Canção de ninar do Bebeto Jr.
Copa do Mundo de 1994, Brasil x Holanda ¼ final
No minuto 62, o atacante brasileiro Bebeto habilmente superou o defensor e o goleiro adversários, chutou a bola para a rede vazia e começou a embalar o berço imaginário de seu filho recém-nascido Mattheus, nomeado em homenagem ao capitão da seleção alemã e nascido dois dias antes da partida. Bebeto foi acompanhado por seus companheiros de equipe Romário e Mazinho, o gesto se tornou um culto e agora todos os jogadores de futebol do mundo celebram o nascimento de seus filhos dessa maneira.
Herói da classe trabalhadora
Taça das Taças de 1997, Liverpool – Brann (Bergen) ¼ jogo de finais
Futebol e política não estão conectados apenas nos sonhos doces dos oficiais da FIFA. Por isso, em 20 de março de 1997, o jogador do Merseyside Robbie Fowler comemorou o gol não com um gesto bobo, mas com uma lembrança dos quinhentos estivadores de Liverpool que foram demitidos desde 1995. Essa ideia original rendeu a Robbie uma multa de 2.000 francos suíços (ele teve que pagar não pelo slogan, mas pela camiseta levantada) e o eterno respeito dos fãs.
Dedo do “Imperador de Roma”
Série A, jogos da Roma na temporada 2005/2006
No meio dos anos 2000, o campeonato italiano era o mais forte da Europa, o mundo inteiro apoiava os times italianos, e a mídia captava avidamente cada gesto dos famosos jogadores de futebol. Não encontramos dados exatos sobre quando o capitão da Roma, Francesco Totti, começou a chupar o dedo após marcar um gol, mas temos motivos para acreditar que isso aconteceu na temporada 2005-2006, pouco depois do nascimento de seu filho Cristian. Inicialmente, o gesto era uma lembrança de quanto o “Imperador de Roma” amava seus filhos. Com o passar do tempo, Totti encerrou sua carreira após jogar na Roma por 25 anos (!), e sua comemoração se tornou parte da cultura popular. Mas suspeitamos que 99,9% dos jogadores que chupam o dedo após marcar um gol nos dias de hoje não estão pensando em crianças de forma alguma.
Obrigado, vovó!
Celia, avó de Leo Messi, não viu seu neto no auge de sua fama – ela faleceu em 1998. No entanto, Messi dedica todos os seus gols a ela, levantando os dedos indicadores e olhando para o céu. Celia acreditava em seu talento e acompanhava constantemente o pequeno Leo nos treinos, já que o campo de futebol do primeiro time de Messi ficava longe de casa. Além disso, a avó convenceu o treinador do time infantil Grandoli a colocar o garoto, que nem mesmo tinha cinco anos na época, para jogar contra crianças mais velhas. O treinador cansou de argumentar e colocou o garoto em campo no final da partida. Surpreendentemente, foi nesse dia que Leo marcou seus dois primeiros gols para seu primeiro time infantil.
Coração Patenteado
Jogos da Premier League inglesa, 2010
Em 2013, o jogador do Real Madrid Gareth Bale patenteou um coração feito pelo homem, e para isso ele teve que processar Justin Timberlake. Embora Bale tenha começado a mostrar o símbolo durante as comemorações de gol apenas em 2010, seus advogados convenceram o tribunal de que a namorada do jogador, Emma Rhys-Jones, havia mostrado o sinal a ele na escola.
Salto de Cristiano
Copa dos Campeões Internacionais, Real x Chelsea 2013
Por mais de nove anos, Cristiano Ronaldo tem comemorado gols com um salto espetacular, acompanhado de um grito alto de Siii! (traduzido do espanhol – Yeah!). O jogador de futebol começou a celebrar seu sucesso dessa forma em agosto de 2013 durante o jogo da International Champions Cup contra o Chelsea. A partida foi nos Estados Unidos; o Real Madrid venceu facilmente por 3 a 1 e, naquele dia, Ronaldo mostrou seu salto pela primeira vez. A propósito, a volta única foi adicionada posteriormente, tornando a celebração mais espetacular.
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