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“A obrigação do Botafogo era vencer e vencer com autoridade”; veja coletiva de Chamusca após a goleada do Botafogo

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Foto: Vitor Silva/Botafogo
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Após a vitória de 4×0 do Botafogo sobre o Macaé pela décima primeira rodada do Campeonato Carioca o treinador Marcelo Chamusca destacou a volta do volante Pedro Castro ao time. Segundo o treinador, o atleta se encaixou muito bem na equipe desde o primeiro jogo pelo Botafogo, e fez muita falta, já que não tem jogador com características parecidas no elenco.

Chamusca enfatizou que o time tinha a obrigação de vencer e que a estratégia do time funcionou muito bem na partida contra o Macaé:

– Em relação à mecânica, eu acho que a mecânica que foi trabalhada durante a semana ela foi muito bem. Os jogadores tiveram inclusive uma fidelidade muito grande. Nós tivemos no primeiro tempo um controle muito bom do jogo, o adversário pouco nos atacou, a gente pressionou muito, conseguiu recuperar muitas bolas no campo do adversário e nós construímos algumas boas jogadas. O goleiro trabalhou muito bem em umas 3 ou 4 situações no primeiro tempo, foi um jogo em que a gente fez 20 finalizações sendo que nos acertamos 120 vezes e fizemos 4 gols. A obrigação do Botafogo era vencer o jogo e vencer com autoridade, independente da fragilidade ou não do adversário, e foi isso que nós fizemos.

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O treinador comemorou o primeiro gol de Matheus Nascimento como profissional e disse acreditar que pode ajudar o garoto a perder um pouco do nervosismo dentro de campo e auxiliar na transição para o profissional. Além de ter exaltado as qualidades do atleta e que vai ser muito útil na Série B.

Quando perguntado sobre a montagem do elenco e utilização de jogadores que não estão mais no clube, Chamusca respondeu que não tinham propostas apresentadas para os jogadores que saíram e que alguns deles já possuíam um entrosamento:

– Todos os atletas que saíram durante a competição eram jogadores que tinham contrato com o Botafogo e não tinha nenhuma proposta oficial para esses jogadores. Então era natural usar que a gente utilizasse, os jogadores estavam em contrato com o clube e não existia nenhum indicativo. O que existia, na verdade, eram algumas especulações, no caso do Babi, Nazário, do próprio Benevenuto, mas proposta oficial o Botafogo não tinha. O próprio Zé Welison também foi um processo muito parecido. A gente utilizou os jogadores porque a gente entendia que esses jogadores já tinham uma mecânica e entrosamento interessante e que ia abreviar um pouco a nossa construção e entrosamento na equipe. Por ter jogadores ali que já se conheciam um pouco mais, apesar da gente entender que existe uma questão de desgaste desses jogadores.

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