Tênis

Amazônia Open tem estrutura nível Grand Slam, diz Coordenador da Confederação Brasileira de Tênis

Jeferson Pinto, coordenador de Beach Tennis da entidade máxima do esporte, marcou presença em Tucuruí (PA) para acompanhar o evento BT 400, um dos maiores do mundo e primeiro nível internacional do Norte do Brasil e exaltou a competição

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Jeferson Pinto no Amazônia Open / Crédito: Veiga Produções
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Jeferson Pinto, coordenador de Beach Tennis da Confederação Brasileira de Tênis, marcou presença e acompanhou as disputas do Amazônia Open, o primeiro evento nível internacional realizado na região Norte do país, em Tucuruí (PA), e exaltou a competição BT 400, com premiação de US$ 50 mil (R$ 280 mil) e que traz praticamente todos os top 10 do ranking mundial no masculino e feminino.

Jeferson ficou impressionado com a estrutura levantada pela organização no Paranhos Beach Tennis e também com a vibe do local: “Satisfação estar aqui em Tucuruí no ITF BT 400 Amazônia Open 2024 um evento que vem pra mostrar pro mundo inteiro a cultura amazônica . O primeiro grande evento do Norte do nosso país. Satisfação muito grande em saber que o Beach Tennis está chegando em cada cantinho do nosso Brasil , um trabalho que vem sendo feito desde 2013 pela CBT com todas as federações apoiando e aqui a Federação Paraense em nome do presidente Roberto Kataoka com evento realizado em conjunto com o Luan Constantini, o Felipe, Diego e o Júnior que conseguiram organizar esse mega evento . Para nós da CBT é prazeroso ver o público e como a cidade abraçou o evento. Vimos aqui as quadras lotadas desde terça-feira , público sensacional pras finais, é muito bom pra todo o Beach Tennis nacional”.


Jeferson destacou a quadra central lotada em todos os dias do Amazônia Open que ainda teve competição BT 50 com atletas paraenses atuando ao lado de líderes do ranking na terça-feira: “A Quadra central é sensacional , você sente o calor humano da população de todo Pará, rodadas lotadas desde terça-feira. Tem mais de trinta cidades sendo representadas por suas arenas no estado . Todo mundo vibrando é gratificante para quem trabalha o tempo inteiro no esporte”.

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O Amazônia Open está na segunda maior categoria de das seis de eventos mundiais do Beach Tennis só perdendo para os sete Sand Series que existem na temporada, estes distribuindo entre 600 e 700 pontos no ranking mundial. Para Jeferson, que também faz parte do Comitê da Federação Internacional de Tênis, a ITF, o Amazônia Open tem estrutura para virar em um futuro próximo um desses raros “Grand Slams” do esporte.


“Esse evento não deixa a desejar para evento nenhum do mundo . Está com estrutura compara a Sand Series, temos aqui 12 quadras, seis só para profissionais com árbitro de cadeira, placar eletrônico , a estrutura está sensacional”, aponta: “A ideia para o ano que vem é colocar esse evento na COP30 que vai reunir os países atentos às questões climáticas aqui no Pará e quem sabe em 2026 poderemos trazer um Sand Series pra cá. Não dá pra garantir pois temos apenas sete desses eventos no mundo, temos três no Brasil e a tendência é espalhá-los pelo mundo , ter um em cada continente e mais um ou outro país com dois e o Finals”.

A organização do Amazônia Open confirmou a intenção de poder trazer o Sand Series para o local e agradeceu as palavras de Jeferson: “Ficamos lisonjeados com as palavras do Jeferson. Mesmo com as dificuldades de promover um evento desse porte no interior da Amazônia, receber esse feedback da CBT é muito importante. Agradecemos muito a CBT, a ITF e a Federação Paraense. E sim queremos elevar o torneio para um Sand Series. Vamos com tudo”, disseram Felipe Ronconi, Júnior Oliveira, Diego Arantes e Luan Constantini, organizadores do Amazônia Open.

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