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Após duas tentativas fracassadas, Coritiba tem Ato Trabalhista aprovado

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Estádio Couto Pereira e o CT da Graciosa foram as garantias do processo. Foto: Coritiba
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Na quinta-feira (02), a Justiça do Trabalho aprovou o pedido de Ato Trabalhista feito pelo Alviverde. O acordo permite que o Coxa pague, em 36 vezes, a dívida aproximada de 30 milhões de reais. A primeira parcela será paga no fim de outubro, no valor de R$ 300 mil.

O Coritiba solicitou o Ato Trabalhista pela primeira vez em Julho, que foi negado. A segunda tentativa, em Agosto, também foi mal sucedida. E na quinta-feira, a Justiça do Trabalho aprovou a medida, que deve ser homologada pelo Tribunal Regional do Trabalho na semana seguinte.

A proposta inicial da administração de Samir Namur, enviada ao tribunal em julho, obrigava o Coxa a pagar o passivo trabalhista em oito anos. Os juros seriam de 1% ao mês, e o processo reteria 20% da receita líquida mensal do clube. Na segunda tentativa, o Alviverde se comprometeu a pagar, também, 20% do valor das vendas de jogadores, por oito anos. As exigências da Justiça do Trabalho foram diminuir o prazo de oito para três anos.

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O acordo protege a receita do Coritiba de penhoras futuras e viabiliza o pagamento de 47 dívidas com ex-funcionários. O Couto Pereira e o CT da Graciosa são as garantias do processo.

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