Atlético-GO

Arthur Henrique, sobre má fase do Atlético-GO: ‘Temos que trabalhar e manter a cabeça fria’

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Foto: AGIF/CBF/Divulgação
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Lateral esquerdo diz que o time precisa melhorar o desempenho defensivo para reagir no Brasileiro e ainda classificou o duelo contra o Internacional como de ”vida ou morte”

O Atlético Goianiense está na penúltima posição no Campeonato Brasileiro com apenas 22 pontos. Com uma má sequência, o time goiano enfrentará o Internacional na 27ª rodada em busca de uma retomada no campeonato.

Quem falou sobre a fase do time foi o lateral esquerdo Arthur Henrique, de 28 anos. O jogador disse em entrevista que o Dragão precisa melhorar na defesa diminuindo o espaço dos adversários.

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– Estamos tomando alguns gols que normalmente a gente não tomava. Vamos ter que trabalhar no que tem que ser feito, encurtar mais os espaços e não dar as oportunidades para os adversários. Às vezes, é o futebol, acontece, a gente está trabalhando, todo mundo se dedica ao máximo, os companheiros dão a vida para mudar essa situação, mas às vezes não acontece. Temos que trabalhar, manter a cabeça fria, encurtar os espaços e ter uma melhora nesses dois jogos.

O Dragão não se recuperou das eliminações na Copa do Brasil e na Copa Sul-Americana e ainda foi derrotado pelo Coritiba na última rodada pelo placar de 2 a 0. Arthur Henrique disse que é necessário ”virar a chave” e que o jogo contra o Internacional como de ”vida ou morte”.

– Nosso time foi um pouco irregular durante o ano, principalmente no Brasileiro. Nas copas, sempre conseguimos fazer bons jogos, mas no Brasileiro a gente foi um time irregular. Mas temos que passar essa página e concentrar para o jogo de segunda-feira, que é um jogo de vida ou morte.

Na última terça-feira (13), dia em que o time se reapresentou em Goiânia, torcedores do Dragão foram ao CT do clube cobrar reação dos atletas. O lateral Arthur Henrique comentou que a conversa teve respeito de ambos os lados.

– É um momento complicado, não estamos passando por uma boa fase, a torcida está no direito dela, quando há respeito dos dois lados, a cobrança é válida. Eles fizeram as perguntas que tinham que fazer e nós respondemos, portanto, achei válido, sim.

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