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Athletico sofre mais uma vez com o setor defensivo aéreo e segue desperdiçando oportunidades

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Foto: Reprodução/Athletico
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Mais uma rodada do Campeonato Brasileiro, uma jornada esportiva da temporada de 2022 do Athletico se passou e o problema da bola defensiva aérea permanece. Desde o início do ano esportivo, o clube vem sofrendo com esse setor que custou resultados, classificações e melhores colocações nos torneios disputados pela equipe que teve três treinadores ao longo deste período e que não conseguiram, por enquanto, sanar a dificuldade.

Com a troca de diretores técnicos houve uma mudança de filosofia no mercado de jogadores, e consequentemente de treinadores, mas apesar da forma agressiva e com a melhora qualitativa da parte da frente da equipe, a questão defensiva vem chamando a atenção e de forma negativa. Pois desde a fase de grupos da Copa Libertadores, o Furacão sofre com este quesito e mesmo assim conseguiu avançar às semifinais.

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Somente por conta de bola aérea defensiva, o time comandado por Luís Felipe Scolari, foi vítima de pelo menos 10 gols direto o que significa 20% do total de gols sofridos pela equipe, alguns desses gols decisivos como o gol de Pedro, do Flamengo, que custou a eliminação da equipe paranaense da Copa do Brasil. E o empate com o América Mineiro custou o ingresso da equipe no G4, para ficar entre os melhores posicionados em busca de uma vaga na Copa Libertadores do ano seguinte.

Ao contrário do setor defensivo, o setor ofensivo não compensa esta facilidade na zaga, no Campeonato Brasileiro apenas 3 gols por conta da bola levantada na área, se estendermos a pesquisa às copas esta soma não deve subir a ponto de nivelar com os gols sofridos. Isto tem sido um objeto de preocupação para torcida e comissões técnicas diferentes, pois passaram três e o problema permanece assombrando a meta defendida pelo goleiro Bento.

Não por acaso, segundo um levantamento de dados da plataforma de análise de desempenho mundial SofaScore, o goleiro do Furacão é um dos arqueiros mais exigidos de todo o mundo, e ainda assim consegue operar alguns milagres defendendo quatro de cinco chutes a gol. Resultado de uma defesa que não consegue dar a proteção que deseja ao seu defensor debaixo das traves.

Havia a expectativa de que com o retorno de Thiago Heleno, o problema seria resolvido, após uma lesão que o afastou por um longo período dos gramados, o capitão athleticano retornou mas não foi capaz de sanar o posicionamento dos seus companheiros para que a meta athleticana fosse mais protegida e fosse menos exposta para os atacantes adversários, tanto em chutes quanto em jogadas de bola aérea tão explorada pelos rivais e oponentes.

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