Atlético-MG

Atlético-MG busca estrangeiros para comando técnico; Milito é plano A

A ideia do Atlético-MG é já fazer proposta ao staff do treinador até o fim da semana e dar início as tratativas com o técnico argentino

Publicado em

Foto: MAURO PIMENTEL/AFP via Getty Images
— Continua depois da publicidade —

Depois da demissão do técnico Felipão, o Atlético-MG agora vai monitorar o mercado para tentar uma contratação de um novo comandante. O Galo, à princípio, busca um treinador estrangeiro para chegar ao clube, mas já tem um plano A: Gabriel Milito, que estava no Argentinos Juniors em 2023.

A ideia do clube é já fazer proposta ao staff do treinador até o fim da semana e dar início as tratativas. A diretoria brasileira quer um time mais agressivo em campo, o que representa as ideias do argentino.

Recentemente, Gabriel Milito e a diretoria do Universidad Católica encerraram a negociação para que ele pudesse assumir a equipe chilena. As negociações não foram a frente. Desta maneira, o caminho fica livre do acerto do treinador com o Atlético-MG.

Publicidade

Em entrevista ao jornal ‘La Nacion’ – em dezembro de 2023 – o treinador respondeu sobre propostas de outros clubes.

– Quero trabalhar, mas não sou obcecado em trabalhar. Tem que ser um projeto, como nasceu o Argentinos. Eu tenho que sentir isso. Claro que quero trabalhar, mas tem que ser algo que realmente me mova. Pode ser na Argentina ou no exterior, lá não acontece.

+ Siga o Esporte News Mundo no Twitter, Facebook e Instagram.

Milito tem 43 anos e teve trabalhos em quatro clubes como técnico. Treinou o Estudiantes em duas ocasiões (2015 e, depois, 2019-2020), comandou o Independiente em 2016, o O’Higgins, do Chile, em 2017-2018 e o trabalho de mais destaque continental foi com o Argentinos Juniors, entre 2021 e 2023. Ele chegou a enfrentar o Fluminense nas oitavas de final da Conmebol Libertadores.

No comando do Argentinos Juniors, o técnico disputou 135 jogos, com 58 vitórias, 33 empates e 44 derrotas. Milito tem declarado que busca novos ares, após os três anos de trabalho em Buenos Aires.

Clique para comentar

As mais acessadas

Sair da versão mobile