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Atuações ENM: Messi entra para a história, Martínez vira o herói e Argentina conquista o tri; veja notas
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Após empate por 3 a 3 no tempo normal e prorrogação, a Argentina venceu a França nos pênaltis por 4 a 2 na tarde deste domingo (18), em Lusail, em Doha, no Qatar, e conquistou o título da Copa do Mundo FIFA 2022. Lionel Messi, duas vezes, e Ángel Di María marcaram para os “Albicelestes”, enquanto Kylian Mbappé marcou um hat-trick para “Les Bleus”. Nas penalidades máximas, o goleiro Emiliano Martínez defendeu duas cobranças e garantiu o tricampeonato mundial para os hermanos.
VEJA AS NOTAS DA ARGENTINA:
Emiliano Martínez – O herói argentino! Não trabalhou tanto no jogo até os 35 minutos do segundo tempo, mas os dois gols de Kylian Mbappé adicionaram o drama para o jogo. No último lance da prorrogação, operou um milagre e fez a defesa crucial. Nos pênaltis, fez duas defesas e garantiu o título dos hermanos. (Nota: 9,5)
Nahuel Molina – Colado em Mbappé, Molina fez uma partida segura até os 36 minutos do segundo tempo. Em um momento de falta de concentração, permitiu o espaço que o craque francês queria. Porém, no todo, fez um jogo regular. (Nota: 6,5)
Cristian Romero – Foi ao limite físico e mental, mas no todo conseguiu retribuir a exigência que o jogo pedia. Não foi brilhante, mas foi seguro. (Nota: 6,5)
Nicolás Otamendi – Fez uma grande Copa do Mundo e precisou lidar com situações de mano a mano no final do segundo tempo e na prorrogação. Foi um líder para organizar a defesa e levar a melhor nos duelos. (Nota: 7,5)
Nicolás Tagliafico – Foi bem no primeiro tempo e segurou o ímpeto de Dembélé. Foi importante na defesa, mas fisicamente caiu de rendimento no segundo tempo e teve dificuldades na prorrogação. (Nota: 6,5)
Enzo Fernández – Um dos destaques do meio-campo da Argentina, foi muito importante na pressão na marcação, porém, após receber o cartão amarelo, ficou limitado e essa falta de ímpeto prejudicou o time. (Nota: 6,5
Alexis Mac Allister – Foi no limite físico e conseguiu se superar na marcação. Foi o termômetro no meio-campo e sempre presente na saída de bola. Deu a assistência para o gol de Di María. (Nota: 8,0)
Rodrigo De Paul – Jogando pelo lado direito, foi fundamental na dobra de marcação de Mbappé e apareceu bem no ataque. No segundo tempo caiu fisicamente e teve uma queda no rendimento técnico. (Nota: 6,5)
Ángel Di María – Foi o ponto de desequilíbrio para a Argentina no primeiro tempo. Fez um grande jogo e marcou o segundo gol. Após a saída no segundo tempo, todo o time sentiu o peso da ausência de um de seus principais jogadores. (Nota: 8,5)
Lionel Messi – Fez a Copa e a partida de sua vida. Ficará marcado pelos dois gols que fez na decisão e por ter se tornado o primeiro jogador a marcar em cada fase da competição. Mas a verdade é que o futebol devia este troféu a um dos melhores atletas da história do esporte. (Nota: 10)
Julián Álvarez – Não apareceu tanto como se esperava e fisicamente não existiu a partir do segundo tempo. (Nota: 6,0)
Entraram:
Marcos Acuña – Teve dificuldades desde o primeiro minuto em campo, afinal, estava substituindo Di María. Na marcação ficou devendo e no ataque não ajudou tanto. (Nota: 6,0)
Gonzalo Montiel – Poderia ter saído como vilão. Entrou na prorrogação e cometeu o pênalti bobo que deu o terceiro gol para a França. Mas o futebol permite a chance de se tornar herói, e Montiel conseguiu converter o último pênalti. (Nota: 7,0)
Leandro Paredes – Pouco tempo em campo, entrou para atrapalhar o meio-campo francês e diminuir a velocidade do jogo. (Nota: 6,0)
Lautaro Martínez – Entrou mal como toda sua participação na Copa. Perdeu chances, parecia nervoso demais e não conseguiu fazer a diferença no ataque. Foi salvo pelos pênaltis. (Nota: 5,5)
Paulo Dybala – sem nota
Gérman Pezzella – sem nota
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