Barroca elogia luta dos jogadores do Atlético-GO e reconhece os méritos do Furacão: ‘Importante reconhecer a força do adversário’

O Atlético-GO está eliminado da Copa do Brasil. O Dragão empatou por 2 a 2 com o Athletico-PR, resultado insuficiente para reverter a derrota sofrida no jogo de ida (2×1). O Furacão abriu o placar com Christian, Zé Roberto empatou de pênalti e deu esperança para os goianos. Em seguida Renato Kayzer fez 2×1 e liquidou a fatura. O zagueiro Éder ainda empatou nos acréscimos e fechou o placar.

Confira algumas respostas do técnico Eduardo Barroca, após a partida:

Adversário complicado

– Parabéns aos meus jogadores, é também importante a gente reconhecer a força do adversário. o CAP é uma equipe que vem ao longo do tempo brigando por objetivos grandes em todas as temporadas, venceu a Copa do Brasil em 2019. Eles conseguiram uma vantagem no jogo de ida, e jogar contra uma equipe organizada é sempre muito difícil. Um adversário que tem jogadores na seleção olímpica e na principal, temos que entender que vão ter jogos difíceis mesmo.

Postura do time

– Ao meu ver o Atlético-G0 teve uma postura tentando reverter e buscar o gol o tempo todo. Nós lutamos muito no primeiro tempo e sofremos um gol no final, isso fez a diferença, por a gente já ter o resultado adverso do jogo de ida. Depois, precisamos arriscar tudo. Passamos também a lutar contra o tempo. Não posso deixar de exaltar a luta e o espírito dos jogadores. Eles têm sido determinados, mesmo diante de um bom adversário. Fica aqui nosso orgulho e vamos focar no Brasileirão.

Substituições

– Fizemos uma mudança ousada e ficamos um pouco expostos mas conseguimos o empate. Depois do segundo gol eles administraram o tempo. Ainda buscamos o gol do empate mas não foi o suficiente. O Willian Maranhão é um jogador com uma agressividade defensiva maior que a do Baralhas, que é mais um segundo volante. Eu já abri mão de um volante, entendi que precisava ter esse equilíbrio com um jogador de mais contenção.

Escolha do time titular

– Entendi que era melhor começar com o Janderson (e não Arthur Gomes), um jogador de desequilíbrio individual, que tem minha total confiança, assim como o Arthur também.