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VNL: Tainara muda o jogo, Brasil bate Tailândia e mantém invencilidade
Tainara e Gabi foram os principais destaques na vitória por sets diretos do Brasil sobre a Tailândia na madrugada desse domingo (02) pela VNL
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A Seleção feminina de vôlei encerrou a segunda semana da Liga das Nações (VNL) contra a Tailândia na madrugada desse domingo (02). José Roberto Guimarães mesclou o time que iniciou o jogo, escalando Julia Bergmann, Macris, Diana e Natinha entre as titulares. O Brasil começou jogando abaixo na virada de bola, mas Zé Roberto recorreu ao banco para reestruturar o time e colocou Tainara para jogar. A oposta foi a maior pontuadora entre as brasileiras ao lado de Gabi, com 13 acertos, e desse jeito, o Brasil venceu o jogo por 3 sets a 0, em parciais de 25/22, 25/14 e 25/17.
No primeiro set, a Tailândia começou jogando de forma mais agressiva que o Brasil. Com o saque encaixado, o sistema defensivo conseguiu parar as principais jogadoras de ataque do time brasileiro e assim as tailandesas tiveram tranquilidade para jogar com vantagem. A Tailândia também contou com distribuição homogênea da levantadora Natthanisha para se manter a frente do marcador. Vendo a dificuldade do Brasil em virar as bolas, Zé Roberto foi pontual em promover a entrada de Tainara no lugar de Rosamaria no fim do set, que não vinha tendo um bom rendimento no ataque. Assim, o saque brasileiro melhorou e com maior poderio no ataque, o Brasil foi resiliente para virar o jogo na reta final e fazer 25/22: 1 a 0.
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Tainara começou de titular no segundo set e o Brasil jogou de forma mais tranquila com a virada de bola fluindo melhor. Com o saque encaixado, o bloqueio brasileiro apareceu e desestabilizou o sistema defensivo tailandês. Assim, o ataque da Tailândia caiu de rendimento e o Brasil conseguiu abrir no placar para controlar o jogo com vantagem. Nesse embalo, as comandadas de Zé Roberto aplicaram 25 a 14 no segunda parcial: 2 a 0.
A Tailândia voltou a equilibrar o jogo no terceiro set, porém o Brasil conseguiu administrar o jogo controlando o número de erros. A seleção adversária forçou mais que o Brasil no saque e assim errou mais vezes no fundamento. Por sua vez, o Brasil controlou melhor o serviço e, dessa forma, desestabilizou o volume de jogo do rival e com boa distribuição de Macris, fechou a terceira parcial em 25/17 para vencer o jogo por 3 a 0 e manter a invencibilidade na VNL.