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Carro usado por Schumacher em 98 está à venda por 23 milhões de reais

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Divulgação / Twitter: Scuderia Ferrari
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Todo fã de Fórmula 1 – especialmente os fãs da Ferrari – gostaria muito de ter um modelo em sua garagem, e principalmente do Michael Schumacher.

Os admiradores do heptacampeão podem agora adquirir o carro da Ferrari F300 guiada pelo piloto na temporada 1998. Para ter essa relíquia, o comprador precisar desembolar o singelo valor de 4,9 milhões de dólares, ou R$ 23 milhões.

A venda do carro é promovida pelo mercado americano duPont Registry, que é responsável pela comercialização de carros de luxo em Miami, na Flórida.

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Na época, Ross Brawn, atualmente diretor esportivo da F1, era o chefe de desenvolvimento da equipe italiana. Rony Byrne, que foi engenheiro campeão da escuderia de 2000 a 2004 e que retornou a equipe em 2020, assinou o projeto.

No final da temporada 1998, foi decretado o primeiro dos dois títulos de Mika Hakkinen, o último chassi da Ferrari que levou Schumacher a conquistar a pole no GP de Luxemburgo. Na disputa entre os dois, o alemão acabou abandonando na prova final, no GP do Japão, por conta deum pneu furado.

Nesse ano, a temporada ficou marcada para o piloto alemão que obteve o seu primeiro vice-campeonato em sua carreira, já que havia conquistado o título duas vezes, em 1994 e 1995. Schumacher só voltou a ocupar o topo do Mundial de Pilotos em 2000, ainda na Ferrari, iniciando uma hegemonia italiana até 2004.

Não é a primeira vez que o carro guiado por Michael esta à venda. Os fãs já tiveram a oportunidade de comprar a primeira Ferrari guiada por ele, o 412T2 de 1995; o monoposto do tetracampeonato de 2001, o F2001; o modelo do penta de 2002, o F2002; e o primeiro chassi guiado pelo ex-piloto na F1, o Jordan 191, de 1991. Claro, todos por cifras milionárias.

Schumacher fez sua estreia na categoria mais alta do automobilismo em 1991 e aposentou em 2006, retornando às pistas pela Mercedes, em 2010, e ficando por três temporadas até 2012. No ano seguinte, o alemão sofreu um acidente de esqui na Suíça do qual saiu com vida, mas com lesões cerebrais das quais se recupera em sua casa no mesmo país, sob sigilo absoluto da família.

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