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CBF admite ‘erro claro, óbvio’ em pênalti não marcado para o Atlético contra o Corinthians

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Foto: Pedro Souza / Atlético
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Uma das grandes polêmicas da rodada 21 do Brasileiro foi o pênalti de Gil, zagueiro do Corinthians, sobre Vargas, atacante do Atlético que não foi marcado pelo árbitro Rodrigo Dalonso Ferreira (DS) e nem pelo VAR, que era responsabilidade de Pathrice Wallace Corrêa Maia. Mesmo com a vitória na partida, o Galo reclamou publicamente e mandou um ofício a CBF cobrando atitudes. A entidade respondeu dando razão ao clube.

A resposta da CBF foi postada nas redes sociais pelo vice-presidente do Atlético, Lásaro Cândido. Nele, a entidade cita: “A decisão se caracterizou como erro claro, óbvio, que, pois, impunha ao VAR recomendar revisão”. Dando razão ao Atlético e assumindo os erros.

Além da reclamação de pênalti, o Atlético também reclamou de que Gil também deveria ter sido expulso. O que foi, mais uma vez, acatado pela CBF, dando razão ao clube:

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“Tratou-se, conclusivamente, da já famosa DOGSO (impedir uma oportunidade de gol clara, com falta) e sem que houvesse disputa pela bola, impondo, assim, a punição com CV (cartão vermelho) direto, pois as infrações de mão/braço, empurrar e segurar, como foi o caso, não possibilitam que o CV caia para CA (cartão amarelo). Cartão vermelho direto, portanto, não aplicado.

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