Ceará
Ceará atinge marca de 40 mil sócios
A torcida do Ceará atingiu mais uma marca histórica. Na noite desta quinta-feira (31), a Assessoria de Comunicação do Ceará comunicou que o clube conseguiu a marca almejada de 40 mil associados. Essa meta, estabelecida pelo próprio clube, foi batida através de um novo ”feirão de sócios”, promovido pelo clube na segunda metade do mês de março.
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A torcida do Ceará atingiu mais uma marca histórica. Na noite desta quinta-feira (31), o Ceará conseguiu alcançar a marca de 40 mil associados. Essa meta, estabelecida pelo próprio clube, foi batida através de um novo ”feirão de sócios”, promovido pelo clube na segunda metade do mês de março.
Segundo o clube, o programa de sócios do Vovô, rendeu R$ 12 milhões em 2021. A meta para 2022 era justamente bater 40 mil associados, o que pela previsão interna, renderá R$ 16 milhões aos cofres do clube, o que representa cerca de 10% de seu orçamento anual.
Clássico-Rei no Top 10
No levantamento do site de estatísticas Ataque Marketing Esportivo, divulgado no último dia 17, o Ceará ocupava a 6ª posição no ranking nacional de sócios. Contudo, o Vovô aparece com 36 mil associados. Vale destacar, que o alvinegro é o líder do Norte-Nordeste nesse quesito.
Outro nordestino que escala rápido esse ranking é o rival do alvinegro cearense, o Fortaleza, que em números divulgados na última quinta-feira (29), atingiu a marca de 35 mil sócios, recorde do clube.
Confira o Top-10:
- 1º – Atlético-MG – 127.927 (atualizado em 15 de março)
- 2º – Internacional – 80.359 (atualizado em 15 de março)
- 3º – Flamengo – 63.141 (atualizado em 15 de março)
- 4º – Palmeiras – 55.030 (atualizado em 15 de março)
- 5º – Cruzeiro – 42.000 (atualizado em 29 de março)
- 6º – Ceará – 36.411 (atualizado em 31 de março) 7º – Fortaleza – 35.000 (atualizado em 29 de março)
- 8º – Vasco – 34.810 (atualizado em 15 de março)
- 9º – Fluminense – 33.801 (atualizado em 15 de março)
- 10º – São Paulo – 31.638 (atualizado em 15 de março)
Esse ranking depende da atualização baseado em dados fornecidos pelos próprios clubes. Aqueles que não tornam esses dados públicos, ficam de fora do levantamento. E também, essa classificação deve observar a data da última atualização feita por cada equipe.