Lutas

Charles do Bronx fala sobre derrota e quer retorno rápido: “Hoje não era meu dia”

Publicado em

Divulgação/Twitter Oficial UFC
— Continua depois da publicidade —

Charles do Bronx até tentou, mas não conseguiu superar a força de Islam Makhachev, ficando sem a chance de retomar o cinturão dos leves no UFC 280, no último sábado (22) em Abu Dhabi. Agora, terá de pensar em como retomar o rumo para voltar a sonhar com cinturão,.

Em entrevista ao Combate, o brasileiro afirmou que espera voltar a lutar o quanto antes. Principalmente se tiver a oportunidade de lutar novamente contra o russo numa revanche, a qual espera que o Ultimate possa conceder já no começo de 2023, mirando até uma possível chance de aparecer no UFC 283, no Rio de Janeiro.

LEIA TAMBÉM

Publicidade

+ Islam Makhachev mira Volkanovski como primeiro adversário em reinado nos leves

– A única coisa que falei para o Dana White é que lutei muito na casa dos meus adversários. O (Alexander) Volkanovski foi lá e queria luta. Hoje, o Makhachev foi melhor do que eu, mas eu darei a volta por cima. São 12 ou 13 anos me dedicando e fazendo as coisas acontecerem. Vou reconquistar o cinturão. Vou dar a volta por cima, buscar a volta. Não quero saber de dinheiro, nem de nada. Deixa eles baterem a cabeça, meus empresários vão bater a cabeça para ver o que eles conseguem. Mas eu acho que mereço a revanche o quanto antes – disse Charles do Bronx.

– Quero voltar o quanto antes. Minha meta era lutar aqui e depois no Rio de Janeiro. Não estou machucado. Quero voltar para casa, ir embora e quero treinar. Quero me dedicar o quanto antes, tenho uma família gigantesca que quer a mesma coisa, que é se dedicar e fazer acontecer. Quem sabe eu não volte em janeiro ou fevereiro, para poder lutar contra o Volkanovski pelo cinturão dele (o dos penas). Só quero lutar – completou o brasileiro.

Ao comentar sobre o duelo com Makhachev, Charles evitou se alongar nas explicações, concedendo que seu rival fora superior no octógono da Etihad Arena e vendo que o resultado pode ter um lado positivo se usado para aprender possíveis lições para o futuro da carreira.

– Não tem muito o que falar hoje, não foi o meu dia. O Islam foi muito melhor do que eu em pé e no chão. Não tive tempo ainda de assistir. Hoje, ele foi melhor do que eu e tenho que dar os parabéns a ele. Eu não mudaria nada no camp, não faria nada diferente. Mas não era o nosso momento, não era nosso dia. Acho que hoje era o dia de perder, para depois voltar para casa, esfriar a cabeça e tentar dar a volta por cima. Não tenho o que fazer, hoje ele foi melhor do que eu – argumentou.

Clique para comentar

As mais acessadas

Sair da versão mobile