Seleção Brasileira
Completando 47 anos, Ronaldo Fenômeno fala sobre sonho de infância e ter Zico como ídolo
Ex-atacante falou abertamente sobre desejos quando criança e seu maior ídolo no futebol
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O ídolo do futebol mundial, Ronaldo Fenômeno, está completando 47 anos nesta segunda-feira (18). Atual sócio-majoritário do Cruzeiro SAF e do Real Valladolid-ESP, o herói do pentacampeonato mundial da Seleção Brasileira marcou história com sua trajetória. Revelado pela Raposa, o jogador construiu uma longa caminhada pelo Ajax, Real Madrid, Barcelona, Internaziolane, Milan, até se aposentar com a camisa do Corinthians.
Em entrevista para a Betfair, na qual Ronaldo é embaixador, o ex-jogador contou um pouco sobre curiosidades em sua trajetória nestes 47 anos de vida. Dentre as questões abordadas, o Fenômeno falou sobre seu desejo inicial de infância e revelou o seu ídolo pessoal no mundo do futebol.
Ronaldo Fenômeno que seu sonho quando criança era ser militar ou jogador, e ele acabou escolhendo o futebol como sua carreira. Em sua infância no subúrbio do Rio de Janeiro, ele falou que a ideia em se tornar um atleta foi evoluindo ao decorrer do tempo.
– Eu tinha de infância o sonho de ser militar ou jogador de futebol. Com o passar dos anos eu só pensava em me tornar jogador. Eu nunca tive outro pensamento em outro setor. Acredito que fiz a escolha certa.
O ex-atacante ainda revelou quem é seu grande ídolo pessoal no esporte. Acompanhando bastante o futebol nos anos 80, Ronaldo demonstrou ter bastante admiração por Zico, ídolo do Flamengo e da Seleção Brasileira. Para ele, o ‘Galinho’ é uma grande inspiração em diversos fatores que o motivaram para se ingressar no mundo esportivo.
– Meu maior ídolo no futebol sempre foi e será o Zico. Foi o cara que me inspirou muito na minha infância e até hoje me inspira como dirigente e pessoa. Eu sempre usei o Zico como grande referência de vida, não só dentro de campo como fora, seja pelos seus valores como por seu comportamento, sendo pra mim a minha grande inspiração para me tornar um atleta profissional.
Além disso, o Fenômeno revelou um fator no qual gostaria de ter se desenvolvido ainda mais em campo. R9, que marcou 430 gols ao todo em sua carreira, considerou que receber jogadas aéreas para cabecear sempre foi uma grande dificuldade diariamente nos gramados.
– Um dos fundamentos que eu mais tive dificuldade em toda minha carreira foi o poder de cabecear. Todos os jogadores aí que tem esse recurso afiado me causam um pouco de inveja. Mas a carreira já foi, não tem como voltar pra trás, mas fica esse desejo de ter sido melhor no jogo aéreo.
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