Coritiba vê ataque quase dobrar em relação a 1ª fase do Paranaense de 2023, mas defesa piora

Longe de viver sua melhor fase na temporada, o Coritiba encerrou a primeira fase do Paranaense com três jogos sem vencer e vários questionamentos sendo levantados sobre a defesa alviverde, que piorou em relação a primeira fase do estadual do ano passado, mas pelo outro lado, o ataque do Verdão quase dobrou o número de gols em relação a 2023.

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Com a primeira fase do Paranaense encerrada, o Coritiba fechou ela com a 2ª posição e os seguintes números:

• 21 pontos (63% de aproveitamento)
• 6 vitórias
• 3 empates
• 2 derrotas
• 22 gols marcados (melhor ataque)
• 11 gols sofridos (5ª melhor defesa)

Olhando especificamente para a defesa alviverde, setor onde o Coritiba tem vivido muitas falhas individuais e ainda tem problemas para encontrar a dupla de zaga ideal, os números mostram que em relação a 2023 houve uma queda no desempenho, visto que o clube sofreu quatro gols a mais do que na temporada passada, quando levou sete gols na primeira fase do Paranaense.

Um dos motivos que pode explicar esse aumento nos gols sofridos é a quantidade de duplas de zaga utilizada. Em 2024, Guto usou oito duplas de defesa diferente, enquanto em 2023 António Oliveira usou apenas quatro.

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Mas se a defesa não vive um bom momento o ataque do Coritiba tem sido o carro chefe da equipe em 2024. Nesta primeira fase foram 22 gols marcados, número que representa o melhor ataque do estadual, enquanto em 2023 o Coxa marcou apenas 13 gols.

A crescente do ataque alviverde tem que ser valorizada, visto que nos últimos jogos o Coxa tem tido vários desfalques e neste Paranaense o Coritiba não está podendo contar com Alef Manga. Porém, sem o camisa 11 o responsável por ser o destaque do ataque tem sido Robson, artilheiro do estadual com nove gols.