Futebol Internacional

Dirigente do Borussia Dortmund diz “não ter ciúmes” do PSG

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FOTO: DIVULGAÇÃO / PSG
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Depois de ter confirmado a contratação do argentino Lionel Messi, o Paris Saint-Germain ganhou o destaque principal dos noticiários esportivos em todo o mundo e também gerou algumas manifestações contrárias às suas movimentações no mercado de transferências. Um dos que questionou o PSG foi Karl-Heinz Rummenigge, ex-CEO do Bayern de Munique, pedindo mais rigor no Fair Play Financeiro. Principal rival do Bayern, o Borussia Dortmund adotou uma postura diferente.

Em comunicado divulgado pelo clube nesta quarta-feira (11), Hans-Joachim Watzke, diretor executivo do Borussia Dortmund, destacou que “não tem ciúmes” do PSG, em um recado claro à manifestação feita por Rummenigge. Apesar disso, o dirigente do Dortmund afirmou que o poderio financeiro do clube francês tem sido um pouco injusto.

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— É um fato que o PSG tem posições econômicas diferentes em comparação com 85% das outras equipes europeias. Também fica muito claro que essa competição tem sido injusta por muito tempo. Mas o que posso dizer é que eu não tenho ciúmes — garantiu Watzke, dirigente do clube.

O Borussia Dortmund também tem ocupado um lugar de destaque nos principais noticiários esportivos neste período. Embora tenha contratado o holandês Donyell Malen pagando cerca de 30 milhões de Euros (cerca de R$ 183 milhões na cotação atual) ao PSV, o principal assunto segue sendo Erling Haaland.

Autor de 41 gols em 41 jogos oficiais pelo Borussia Dortmund na temporada passada, o atacante de apenas 21 anos se tornou um dos jogadores mais cobiçados no futebol europeu. De acordo com os principais veículos de imprensa, Chelsea, Manchester City e até o Bayern de Munique já apareceram interessados no norueguês. Apesar disso, o Dortmund segue irredutível e não pensa em negociar Haaland neste momento.

Até por conta disso, o jornal espanhol “As” divulgou, no começo do mês de junho, o valor aproximado que um clube teria que pagar para contratar o atacante: 200 milhões de euros (aproximadamente R$ 1,2 bilhão). A quantia seria simbólica, já que dificilmente algum clube arcaria com esse valor, mantendo a intenção do Borussia Dortmund em não negociar Haaland.

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