Clubes

Dragão é aceito no “Adote uma praça” e revitalizará praça em frente ao seu CT

Publicado em

Crédito: Nathália Freitas.
— Continua depois da publicidade —

No início dessa semana, o Dragão lançou o projeto para revitalizar e administrar a praça em frente ao seu CT no setor Urias Magalhães. Resultado da aprovação do projeto “Adote uma praça”. Realizada com a parceria da prefeitura de Goiânia que foi iniciada nos primeiros dias do mês de Agosto.

Tendo em vista a campanha consistente do time na série A, sendo o sétimo colocado em seu segundo ano consecutivo na elite. O Atlético-GO adquiriu recursos financeiros para melhorar os equipamentos de seu CT e também poder ampliar a capacidade do estádio Antônio Accioly. 

Juntamente com essas reformas, o Dragão vai revitalizar e administrar a praça em frente ao seu CT no setor Urias Magalhães. Com objetivo de mudar os aspectos do local e dar utilidade a grande parte da região. Em consideração que a área é tomada pelo acúmulo de lixos e mato alto, que prejudica a qualidade de vida ao redor. Além disso, o time de Goiânia deseja criar um espaço de lazer para os moradores, com lugares para descanso para adultos e idosos e brinquedos para as crianças.

Publicidade

Em conjunto, o Dragão construirá uma escolinha de futebol para os jovens iniciarem sua jornada no esporte. O clube destinará vagas para crianças da região e de baixa renda. Também trará auxílio às mães que terão algum lugar para deixar seus filhos. O time rubro-negro já iniciou o processo de construção e não informou prazo para finalizar. Segundo o Atlético-GO, o processo deve ser realizado com a melhor qualidade possível, e portanto sem data para o término.

Desse modo, como relatou o Zander Fábio, diretor de relações públicas do Atlético-GO, a respeito do projeto “Adote uma praça” e sobre a escola de futebol:

-Ele (projeto “Adote uma praça”) faz com que a socialização das pessoas da região possam ter um equipamento de primeiro mundo… Juntamente com isso, a escolinha onde passa ter também mais um local para que essas mães possam deixar seus filhos. 

Clique para comentar

As mais acessadas

Sair da versão mobile