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Em período de maior turbulência, Carpini completa um ano no Guarani

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Thiago Carpini completa, nesta terça-feira, um ano à frente da área técnica do Guarani.

Desde a estreia em 25 de agosto de 2019, com derrota diante do América-MG por 3 a 2, em Belo Horizonte, treinador dirigiu o Bugre em 41 partidas, com 15 vitórias, nove empates, 17 reveses e 43,9% de aproveitamento.

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O ex-zagueiro, então auxiliar técnico de Roberto Fonseca, herdou a vaga temporariamente, enquanto o Conselho de Administração buscava um substituto para sequência da temporada.

No período, Alviverde sonou Jorginho, Gilson Kleina e René Simões, mas foi convencido a conter a investida no mercado pelos bons resultados a partir do segundo turno da Série B.

Nos 12 últimos meses, Carpini alcançou reabilitação histórica na segunda divisão nacional após mais de 90% de chance de queda e ainda escapou do rebaixamento, que parecia certo: fugiu da lanterna e sepultou qualquer possibilidade de queda com duas rodadas de antecedência.

Efetivado em dezembro e com contrato até o fim de 2020, Thiago comandou o processo de reconstrução do elenco no Campeonato Paulista e venceu a Ponte Preta no Dérbi 196, antes da pausa em decorrência da pandemia do novo coronavírus.

Após retomada do calendário, em julho, tudo deu errado no Brinco de Ouro da Princesa.

Time campineiro deixou escapar entre os dedos a vaga no mata-mata, que era quase garantida por vantagem de cinco pontos em cima do Corinthians a dois jogos do fim, e também registra o pior início na história da Série B em 14 participações, com quatro tropeços em cinco jogos.

O comandante vive, agora, o momento de maior instabilidade no Brinco de Ouro da Princesa e já tem cargo ameaçado graças à pressão feita pela torcida.

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