Juventude
Exclusivo: Sorriso fala do início da carreira, dificuldades e revela apelidos dos jogadores do Juventude
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O Juventude segue fazendo uma boa campanha no Campeonato Brasileiro. Um dos principais jogadores do Papo, o atacante Sorriso falou, com exclusividade, em entrevista ao Esporte News Mundo. Na conversa, o atacante falou das dificuldades que enfrentou no início da carreira para se tornar jogador profissional, das incertezas que viveu na formação como atleta e o apoio da mãe, que fez de tudo para que o sonho de criança do jovem Marcos Vinicios se tornasse realidade. Confira, na íntegra, o que disse Sorriso.
Qual foi o momento inesquecível da sua carreira?
– Meu jogo inesquecível, foi na semifinal do Gauchão contra o Internacional, tive a oportunidade de marcar o gol da vitória e ali para mim foi outro sonho realizado. está jogando uma decisão ainda mais que era um grande clube como o Internacional.
Mas depois desse gol você conseguiu muitos sorrisos?
-Ta maluco! Consegui demais (Risos)
Qual é a expectativa para o segundo turno? Como é esse clima de família no Juventude?
-As expectativas são as melhores possíveis, a gente está fazendo excelente campanha. O grupo está fechado, tem jogadores que me ajudam. Quando eu subi sempre me ajudaram principalmente quem tem mais experiência. Então, o grupo está fechado e tenho certeza que vamos fazer um excelente segundo turno e vamos conquistar grandes coisas pela frente.
Você vem de origem humilde, como foi o processo para se tornar profissional?
-Para mim no começo foi muito difícil, passei por várias coisas. Minha mãe sempre me apoiou sempre me ajudou! Tive bastante oportunidade, mas batalhei muito para estar aqui, para estar vivendo o que estou vivendo hoje. Comecei pelo futsal minha mãe me apoiando, dando o suporte porque não tinha as melhores condições e eu fui só aproveitando as oportunidades. Quando não tinha dinheiro de passagem, lavava carro, ia para feira para fazer frete para ajudar minha mãe e realizar meu sonho. Hoje o Juventude me deu a oportunidade de realizar meu sonho e mostrar meu trabalho.
Qual foi o momento mais marcante na base? Quando você soube que ia ser jogador profissional?
– A certeza que eu tinha foi desde o dia que eu cheguei aqui, ia dar meu melhor sempre para conquistar essas grandes coisas que eu estou conseguindo. No aspirante teve um jogo contra um Coritiba, eu não vinha sendo titular entrava no finalzinho dos jogos, consegui marcar meu primeiro gol contra o Ceará. Mesmo assim no outro jogo fui para o banco e não desanimei. Mas, contra o Coritiba foi uma virada de chave para saber que ia conseguir. Era o jogo da classificação para a gente, conseguimos ganhar do Coritiba de 5 a 0, consegui fazer 4 gols e foi ali para frente eu sabia que ia conseguir.
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Qual foi importância da sua mãe na sua carreira? Até que ponto as decisões dela influenciaram na sua carreira?
-Todas, fiz por valer a pena! Vi todo esforço dela por mim e pela minha irmã. A primeira vez ela chegou para mim e disse: só não desiste filho! Aí eu falei: A mãe vai ser por você por você também! E sempre foi por ela.
Qual foi sensação do primeiro gol como profissional?
– Quando fiz o gol, para mim era um sonho. Não passava pela minha cabeça que eu tinha marcado, veio muitas coisas que eu passei. Aquele gol mostrou tudo que eu passei valeu a pena! Todo meu esforço, nunca desistir! Por tudo mesmo, não tinha como descrever isso.
Quais são os apelidos do time do Juventude?
– Os apelidos? Eu chamo o Vitão, Vitor Mendes, de Castor. O Jesus de Vovózona. Matheuzinho de baixola. Tem vários apelidos. Alisson de Gary, caracol do Bob Esponja.
E o patrão? (Marquinhos Santos)
– Não, patrão não! Ta maluco (Risos)
William Matheus tem apelido?
– Donatello, tartaruga ninja. Bruninho é o Oscar, matador de tubarão, e o Paulinho Boia é o Juninho Play.