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Gabigol comemora vitória e artilharia na Libertadores, mas avisa: ‘O que eu quero mesmo é ser campeão’

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Foto: Alexandre Vidal | Flamengo
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O Flamengo deu um grande passo na busca pela classificação para a semifinal da Copa Libertadores da América. O Rubro-Negro, atuando na casa do adversário, venceu o Olimpia por 4 a 1. O placar poderia ter sido maior se a equipe comandada pelo técnico Renato Gaúcho não desperdiçasse tantas chances. Autor de dois gols no duelo com os paraguaios, Gabigol afirmou que a equipe não pode perder tantas oportunidades como aconteceu na etapa complementar.

— Nosso time cria bastante, tem muitas chances, mesmo se fossem seis, sete, oito gols, não teria definido o confronto. Temos que melhorar, mas conseguimos fazer quatro gols. Em outras partidas fizemos quatro ou cinco. Precisamos melhorar sempre. Ruim não está, não. — disse.

Com os tentos anotados hoje, Gabigol chegou a oito e no momento é o artilheiro isolado da competição. Perguntado sobre a artilharia da Libertadores, o camisa nove do Flamengo pontuou que quer mesmo é ser campeão, pois é o título que fica marcado.

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— O que eu quero mesmo é ser campeão. Ser artilheiro só não compensa. O que sempre fica marcado é o título. É o que eu busco. Estamos longe ainda. É pensar passo a passo e fazer os gols para ajudar a equipe e também as assistências. — falou.

Flamengo e Olimpia voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, às 19h15 (de Brasília), no Mané Garrincha. O Rubro-Negro pode perder por 3 a 0 que avança. Se acontecer um novo 4 a 1, dessa vez para os paraguaios, a vaga será decidida nos pênaltis. O Decano precisa vencer por quatro gols de diferença ou vencer com três gols de diferença acima de 4 a 1 para se classificar direto.

Antes do duelo de volta pela Copa Libertadores da América, o Flamengo entra em campo no domingo, em Volta Redonda, às 16h (de Brasília), para duelo com o Sport, pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro.

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Confira outros tópicos da entrevista

Psicológico numa partida quente

— Foi falado no vestiário que tínhamos que ter calma. É difícil estar dentro de campo. Acontecem coisas que saem do controle. Fomos bem, combatemos, disputamos. A Libertadores tem um pouco disso, é diferente do Brasileiro. Creio que fomos bem, íntegros, sem tentar machucar alguém. Foi uma pena o que aconteceu (com Salazar).

Convocação da Seleção

— Dividido, não. Quando estou no Flamengo, eu vou dar minha vida como sempre. E quando estiver lá, também darei minha vida. É sempre uma honra ser convocado. Vamos esperar a convocação, ver se pinta meu nome lá. Meu sonho é sempre ir para a Seleção e disputar a Copa do Mundo.

União do elenco

— Nosso time vem de grandes títulos, e isso traz confiança e alegria. A gente não se gosta só dentro de campo, mas também fora. O Renato tem sua contribuição nisso, faz o clima ficar bom. Creio que temos que continuar assim, trabalhando e treinando.

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