Fluminense
Giovanni projeta evolução no Fluminense e reforça idolatria por Ganso
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Recém-contratado pelo Fluminense, Giovanni concedeu entrevista coletiva, nesta quinta-feira, ao lado do goleiro Pedro Rangel no CT Carlos Castilho. O meia, de 22 anos, citou dificuldades que enfrentou na Holanda, onde atuou pelo Ajax. Além disso, avaliou sua estreia pelo Tricolor e reforçou idolatria por Paulo Henrique Ganso.
– Ganso é um ídolo para mim. Ele joga na minha posição. Isso de disputar posição, ele é o titular, é trabalhar forte diariamente. Todo o grupo aqui tem qualidade. Temos muitas competições este ano. Todo o grupo vai estar bem preparado para ser utilizado – destacou.
Giovanni também exaltou o estilo de jogo do técnico Fernando Diniz e afirmou que tende a evoluir com o treinador.
– Eu vivi isso (troca de passes) no Santos, na categoria de base, com o professor Luciano, que tem as mesmas características do Diniz. De não dar chutão, de sair jogando. Acho que o Diniz me ajuda com essa característica. Eu sou um jogador técnico. Gosto de estar sempre tocando na bola e isso me ajuda. Foi uma estreia muito boa, o Diniz vem falando comigo diariamente, passando confiança. Acho que isso vai me ajudar dentro de campo.
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O jovem também citou as dificuldades que enfrentou no Ajax, da Holanda. O meia disse que o período da pandemia foi complicado, pois teve que ficar sozinho, sem seus familiares.
– A dificuldade foi no começo, eu não sabia falar, não sabia me comunicar com os jogadores. Mas tinha um treinador português, que eu conseguia falar com ele. A coisa boa foi a parte tática, isso me ajudou muito a estar mais bem preparado. No começo foi difícil, eu fui sozinho. Peguei a época da Covid e a minha família não podia ir. Eu tinha que ficar sozinho um tempo lá, não sabia falar nada. Foi minha maior dificuldade – disse.
Por fim, o jogador também destacou sua posição favorita em campo. Ele reforçou que prefere jogar mais pelo meio, porém também já atuou pelas pontas.
– Minha posição mesmo é meio de campo. Na Europa, eu joguei mais pelas pontas. Mas eu jogo mais no meio, com a 10 ou a 8. Mas estou preparado para jogar em qualquer posição. Sou um jogador técnico, tenho bom drible. Tenho passe bom. Nessas funções eu já fiz na seleção (na base). O que o professor escolher estarei preparado – concluiu.