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Gols sofridos no clássico escancaram problema aéreo da defesa do Fluminense

O Fluminense foi derrotado no clássico do último sábado, contra o Vasco, por 4 a 2. O curioso é que a principal arma do Cruzmaltino

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Foto: Marcelo Gonçalves/FFC
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O Fluminense foi derrotado no clássico do último sábado, contra o Vasco, por 4 a 2. O curioso é que a principal arma do Cruzmaltino, foi o uso da bola aérea, dando origem a dois gols vascaínos, marcados por Vegetti e Praxedes. Mas esse feito do Vasco não é inédito, quando se vê as estatísticas de gols sofridos pelo Tricolor, onde dos últimos 20, 12 vieram de bolas alçadas na área de defesa do time carioca

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Por meio de um levantamento, iniciado no empate do clube contra o Goiás por 2 a 2, mostra os 12 gols sofridos pelo Fluminense na bola aérea:

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  1. Fluminense 4 x 2 Vasco – Brasileiro – Gabriel Pec
  2. Fluminense 4 x 2 Vasco – Brasileiro – Vegetti
  3. Fluminense 4 x 2 Vasco – Brasileiro – Praxedes
  4. Athletico 2 x 2 Fluminense – Brasileiro – Cacá
  5. Athletico 2 x 2 Fluminense – Brasileiro – Vitor Roque
  6. Fluminense 2 x 1 Palmeiras – Brasileiro – Gustavo Gómez
  7. Argentinos Juniors 1 x 1 Fluminense – Conmebol Libertadores – Gabriel Ávalos
  8. São Paulo 1 x 0 Fluminense – Brasileiro – Luciano
  9. Fluminense 1 x 1 Sporting Cristal – Conmebol Libertadores – Brenner
  10. Fluminense 1 x 1 Atlético-MG – Brasileiro – Guga (contra)
  11. Fluminense 2 x 1 Bahia – Brasileiro – Vinicius Mingotti
  12. Goiás 2 x 2 Fluminense – Brasileiro – Alesson

Esses números ruins são de conhecimento de integrantes do elenco e comissão técnica. Lima e Eduardo Barros foram questionados sobre a derrota e comentaram sobre o assunto.

— A gente falou antes do jogo que o ponto forte deles era bola parada e contra-ataque. Teve os dois e sofremos gols. Temos que entrar mais ligados para não sofremos esse tipo de gols – declarou Lima.

— No primeiro lance, quem faz o gol é o meio-campista do Vasco (Praxedes) que infiltra em uma zona que deveria estar melhor protegida. Sobretudo porque nessa circunstância a gente estava com um jogador a menos, uma vez que o Cano estava no chão. No lance de escanteio, faltou muito mais atitude dos nossos jogadores protegerem o movimento, que era um movimento conhecido, do que propriamente a estrutura. Tomamos um gol no setor que via de regra protege muito bem ao longo dos mais de 50 jogos. O quarto gol é um contra-ataque e a estatura não influencia em nada o que aconteceu na jogada.

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