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Grupo interessado no Chelsea deseja transformar Stamford Bridge em arena multifuncional
O grupo de investimento Ricketts tem interesse na transformação do estádio Stamford Bridge em uma arena moderna para receber outros esportes e grandes eventos.
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De acordo com o jornal britânico Daily Mail, o grupo americano de investimento Ricketts, pretendente do Chelsea, tem interesse na transformação do estádio Stamford Bridge em uma arena moderna para receber outros esportes e grandes eventos. O exemplo a ser seguido é o do rival local Tottenham, que transformou seu antigo estádio em uma das maiores e mais modernas arenas da Europa, chegando a receber partidas da NFL.
O grupo assumiu a ideia após uma vistoria declarar o estádio como envelhecido e apontar a necessidade de uma reforma. Porém isso não é uma novidade, visto que Roman Abramovich já havia anunciado uma reforma de 1.4 bilhão de libras (R$ 8,5 bilhões na conversão atual) em 2018, que expandiria o estádio para 60 mil lugares, mas os planos foram interrompidos no mesmo ano por conta de um “clima desfavorável para investimentos”.
Os americanos, que também são donos da franquia Chicago Cubs, de beisebol, e fizeram um movimento semelhante na chegada a cidade ao decidiram reformar o Wrigley Field, estádio dos Cubs. Dessa forma, o responsável pelo projeto no clube londrino seria o mesmo que conduziu a reforma em Chicago, o americano Eric Nordness, que já deu entrevistas sobre a possível reforma para o jornal The Athletic.
“Temos aproximadamente o mesmo espaço para trabalhar. O estádio atual também comporta aproximadamente a mesma quantidade de pessoas (42.000) e assim por diante. Tenho trabalhado em várias ideias com nosso escritório de arquitetura, Populous. Eu tenho planos detalhados. Estou tentando montar o quebra-cabeça, agora o momento é de planejar.”
disse Eric Nordness.
Além disso, Nordness afirmou que planejam continuarem mandando as partidas no estádio enquanto a reforma acontece, sendo assim uma construção por setores.
Os Ricketts não são os únicos interessados na aquisição do Chelsea, os concorrentes são: Um consórcio liderado pelo co-proprietário do LA Dodgers, franquia da MLB, Todd Boehly, um outro consórcio liderado pelo ex-presidente da British Airways e do Liverpool, Sir Martin Broughton e a última oferta é liderada por Stephen Pagliuca, um bilionário americano que também é dono do Boston Celtics, franquia da NBA.
Todos os interessados têm até 11 de abril para enviar suas ofertas finais ao Raine Group, banco que supervisiona a venda, e estão aproveitando os últimos dias para vistoriar a infraestrutura do clube.