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Guarani exalta parceria com ASA Alumínios: ‘Nada de socorro financeiro’

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Ricardo Miguel Moisés, presidente do Conselho de Administração, explicou publicamente a relação do Guarani com a ASA Alumínios.

A empresa, parceira do Bugre desde 2012, ano do vice-campeonato paulista e do rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro, vai estampar o espaço máster do uniforme do Bugre na próxima temporada.

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“Eu vou detalhar para você: as ajudas são muitas, mas nada de socorro financeiro para pagamento de folha. Isso nunca existiu, nem da ASA, nem de nenhum outro parceiro, tá? O Guarani fez, sim, um ano seguro dentro do seu orçamento e com uma folha salarial compatível com a receita. A ASA nos auxiliar em muitas coisas”, pontuou o dirigente, em entrevista ao Canal Esportes Online.

“Então a gente tem um Centro de Treinamento, na cidade de Valinhos, que é o antigo Clube da Rigesa, disponibilizado pela ASA. Nós temos o Flecha Verde, o ônibus do Guarani, também disponibilizado pela ASA. Fizemos reforma de todas as quatro torres de iluminação do completo do Estádio Brinco de Ouro com toda doação de equipamento pela ASA Alumínio”, emendou.

BENFEITORIAS

Ricardo Moisés também revelou que a parceria com a ASA já rende investimentos nas estruturas internas do Guarani há alguns anos, além de um aporte fixo por ano.

“Fizemos algumas construções agora de sala de imprensa, onde a gente teve, sim, um auxílio da ASA. Temos também reformas no clube, como no ginásio, em que a ASA contribuiu também. Então ela nos auxiliar em muitas obras e em muitas benfeitorias no clube e nos auxilia também com um valor de patrocínio fixo por ano. Isso aí é acordado”, pontuou.

“Socorro financeiro para pagamento de folha isso nunca existiu nem da ASA e, nessa gestão, de nenhum outro parceiro. A contrapartida é a publicada. A camisa do Guarani tem um valor significativo muito grande. Ele já auxilia o clube desde 2012, antes da minha chegada no Guarani”, emendou.

GESTÕES

A relação comercial com a ASA no Guarani vem desde os tempos do ex-presidente Marcelo Mingone, até chegar em Ricardo Moisés, eleito em março de 2020.

“Na época, ainda era o presidente (Marcelo) Mingone. Depois, auxiliamos também. Eu já trabalhava na ASA. Auxiliamos o Álvaro Negrão. Auxiliamos o Horley (Senna). Na verdade, a ASA não auxilia pessoas, e sim o clube. Ela vem fazendo isso já há oito anos”, completou.

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