Futebol
Jean Mangabeira vibra com experiência no Futebol da República Tcheca e fala de adaptação: “muito contente”
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O brasileiro Jean Mangabeira, de 24 anos, é formado nas categorias de base do Criciúma e defendeu o clube catarinense por mais de quatro anos antes de partir para o futebol da República Tcheca. Hoje, disputando a elite do futebol do país, aonde chegou em 2019, o atleta relembrou as dificuldades até se sentir em casa.
— São quase dois anos na República Tcheca e adaptação não foi fácil. Um problema que eu encontrei quando eu cheguei aqui foi porque era bem na época do inverno, então a mudança é drástica. Eu saí de 30 graus do Brasil e aqui -15. Teve a adaptação em relação ao idioma aqui também. Hoje eu sou muito contente, muito feliz e estou bem adaptado aqui, no início foi uma dificuldade porque eu não conseguia ir a restaurantes por conta da língua, ia pros treinos e não rendia 100% por conta do clima, mas hoje eu estou bem adaptado e conseguindo desempenhar meu melhor dentro de campo – disse o jogador através de sua assessoria de imprensa.
Jean defende as cores do MFK Karviná há mais de duas temporadas e acumula mais de 30 jogos pela equipe. Jean está perto da marca de 40 partidas pelo MFK Karviná na liga nacional, e apesar da equipe não estar disputando no topo do competição desta temporada, ressaltou e valorizou a experiência no país.
— Depois dos anos que estou aqui na Europa eu posso dizer bem que cada lugar, cada país tem sua escola. A minha primeira escola foi a brasileira e sou muito grato porque ali eu aprendi muito. E acho que é um dos lugares que o futebol é mais forte, então aprendi muito no Brasil e consequentemente consegui chegar na Europa. Já era um sonho meu, um objetivo profissional e posso dizer que o aspecto com melhoria aqui foi a questão de intensidade. Aqui eles prezam muito por dar velocidade ao jogo e cobram muito da questão física do atleta. Cresci muito nisso de entender o jogo. E fora de campo eu sempre digo pros meus familiares que eu sou muito grato de poder chegar aqui. Conhecer outra cultura, outro clima, outra língua foi um crescimento pessoal muito grande também – finalizou Jean
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