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L’Étape Cunha na reta final de inscrições
O evento de ciclismo em Cunha (SP) está confirmado para acontecer de 5 a 7 de abril, e os ciclistas estão ansiosos pelas subidas desafiadoras e curvas únicas da região.
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A primeira prova da temporada 2024 do L’Étape Brasil by Tour de France, o L’Étape Cunha, está se aproximando e as inscrições estão chegando ao fim.
A partir desta segunda-feira (11), resta apenas uma semana para os atletas se inscreverem na corrida endossada pelo Tour de France: as inscrições serão encerradas no dia 18 de março.
O evento de ciclismo em Cunha (SP) está confirmado para acontecer de 5 a 7 de abril, e os ciclistas estão ansiosos pelas subidas desafiadoras e curvas únicas da região.
A organização está esperando um aumento no número de participantes, com o limite de segurança de 1.500 atletas atingido na última semana de inscrições.
As inscrições ainda estão abertas.
Até o momento, já foram confirmados ciclistas de 16 estados diferentes, sendo que a maioria (74%) é do estado de São Paulo.
Atletas de fora do país também participarão da etapa brasileira do Tour de France: estão inscritos estrangeiros dos EUA, Alemanha e Canadá.
A etapa de Cunha marca o início da comemoração do 10º aniversário do L’Étape Brasil, que foi onde tudo começou.
A adição de um novo percurso mais curto tornará a corrida ainda mais agradável para aqueles que querem participar e se divertir. De acordo com Bruno Prada, CEO do L’Étape Brasil by Tour de France, Cunha é garantia de entretenimento para quem gosta de desafios.
Nessa temporada em particular, os atletas participantes terão acesso a todas as instalações oferecidas pela organização, seguindo os mesmos padrões das principais competições europeias.
Além disso, o primeiro e o último quilômetro da corrida serão protegidos, criando um ambiente ideal para confrontar e desmistificar a dificuldade percebida do percurso.
“Realmente, o percurso tem uma cobrança técnica e é avaliado por muitos atletas e professores como um percurso exigente. É uma prova que não tem muitos momentos de baixa intensidade ou descanso, o percurso não tem grandes planos, nem grandes retas, que poderiam permitir a formação de pelotões e aquele ciclismo em grupo e mais monótono”, explica Cheles.