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Promessa da base, Lucas Perri ainda vive grande incerteza no São Paulo
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Revelado pela Ponte Preta, o goleiro chegou ao CFA de Cotia com 15 anos, em 2013. Desde então, Lucas Perri chamou a atenção de todos que o acompanharam na base do São Paulo.
Campeão como protagonista de títulos como a Libertadores da América Sub-20 (2016), Campeonato Paulista Sub-20 (2016), Copa do Brasil Sub-20 (2015 e 2016) Copa RS Sub-20 (2015) e Campeonato Brasileiro de Aspirantes (2018) a expectativa na sua subida ao time profissional foi alta.
No entanto, no elenco principal do Tricolor desde 2017, o jogador teve apenas três chances como titular. Com a estabilidade alcançada por Volpi, é pouco provável que o goleiro tenha muitas oportunidades no momento.
Tudo isso gera a incerteza sobre o futuro de um atleta que agradou ao clube em todos os momentos, na sua perspectiva com o Tricolor à longo prazo.
Não a toa, Lucas foi sondado diversas vezes por clubes do exterior e chegou a ser emprestado ao Cristal Palace, da Inglaterra. no entanto, acabou não sendo utilizado e voltou ao São Paulo. No período na Inglaterra, foi elogiado pelo treinador Roy Hodgson mas o clube não optou pela opção de compra.
Com Crespo, o jogador ainda não foi a campo, apesar do pequeno número de partidas: quatro jogos até o momento. Com o calendário apertado e com muitas competições, existe a possibilidade de oportunidades, mas por enquanto o treinador argentino não demonstrou nenhuma inclinação para isso.
No entanto, o jogador foi relacionado para todas as partidas do Campeonato Paulista e é tratado com a primeira opção de reserva de Thiago Volpi
Tudo isso traz uma perspectiva instável sobre o que pode ocorrer com o jogador. Não se sabe se será emprestado para alcançar minutos em campo e voltar ao São Paulo, se será vendido ou se seguirá no banco a espera de uma oportunidade que ainda não veio e também não parece estar próxima.
Todavia, Lucas Perri tem contrato com o São Paulo até o final de 2023. Em entrevistas ao site oficial do clube, se dizia são-paulino e com grande inspiração em Ceni – que também teve que esperar sete anos para alcançar a titularidade na meta tricolor.
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