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Marcelo Cabo dedica classificação às mães e ressalta: ‘Placar merecia ser mais elástico’

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Reprodução/VascoTV
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Após a vitória de 2 a 1 contra o Madureira, em São Januário, garantindo a classificação para a final da Taça Rio, o treinador Cruz-maltino, Marcelo Cabo, concedeu entrevista coletiva, ainda no estádio, e ressaltou o perfil ofensivo do Vasco:

– Foram 68% de posse de bola a favor do Vasco, 27 finalizações, sendo 7 gol e apenas 1 finalização do Madureira no gol. Esse é o perfil que a gente planejou para o jogo e para a Série B. Este é o comportamento do Vasco. Pegamos um time muito bem organizado para se defender, que a todo momento atuou na linha baixa e sabíamos da dificuldade da partida. Precisávamos ter eficiência para entrar no ultimo terço e foram quase 40 durante o jogo. Trabalhamos muito essa semana, porque presumimos que seria este o comportamento do Madureira. Acho que o placar merecia ser mais elástico e sair com um 4 ou 5 a 1, não seria nenhuma surpresa pelo que a equipe produziu.

Destacou ainda o fato de usar muito o lado direito de campo:

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– Foi uma estratégia, trouxe o Miranda por dentro com uma saída de três e ali criei uma superioridade com o Andrey. Garantindo qualidade no passe, cruzamento e chegada. Trazia o Madureira pro lado esquerdo, trocava o corredor rápido e criava a superioridade pelo lado direito. Foi alto estudado e treinado. Funcionou bem.

O treinador ainda falou sobre a final e a projeção para os dois jogos na Taça Rio:

– Continuidade, sempre deixamos claro que vai usar a Taça Rio para o planejamento, mas o Vasco entra sempre para ganhar. A questão do adversário o Vasco está pronto para enfrentar qualquer um dos que vier no final de semana e respeita muito o Botafogo e o Nova Iguaçu.

OUTRAS RESPOSTAS

Marquinhos Gabriel

– O Marquinhos Gabriel está muito feliz, converso quase todos os dias com ele e está muito alegre em jogar futebol no Vasco. A confiança que o Vasco teve em contratar o meia e é um jogador de muita qualidade. Consegue trazer muita experiência, bagagem e cancha. Houve muito questionamento na chegada dele, mas eu entendo ele como um camisa 10 com mobilidade dentro do campo. É o enganche, muito inteligente com um cognitivo muito alto e consegue estar sempre entre as linhas recebendo a bola livre. E esse tempo que a gente liberou ele para melhorar física, técnica e taticamente foi para que a gente pudesse tem o Marquinhos com esse rendimento de hoje.

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