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“Maior roubo da história?” WSL tem nova polêmica com notas em 2023
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Na noite desta última segunda-feira, teve fim mais uma etapa da maior liga de surfe do mundo, a WSL, realizada na piscina de Kelly Slater. Entre os principais destaques da etapa, tivemos a eliminação do Brasileiro Gabriel Medina, nas quartas de final do evento.
Medina, tricampeão mundial do torneio, caiu para Ethan Ewing, nas quartas de final. As reclamações começaram após a mãe de Gabriel publicar um vídeo em suas redes sociais chamando as notas da etapa de “o maior roubo da história”.
O ápice veio com a publicação de uma carta aberta de Gabriel Medina pedindo providências para WSL. Em sua conta nas redes sociais, o tricampeão mundial disse que a comunidade do surfe, especialmente a brasileira, “está estarrecida” com inconsistência na definição das notas nos últimos anos, mas especialmente nesta temporada. Logo em seguida foi a vez de dois campeões mundiais se pronunciarem: Italo Ferreira disse que “o silêncio o consome” e Filipe Toledo disse estar cansado e exausto psicologicamente. Além deles, o também surfista Pedro Scooby se pronunciou: “Questão já não é mais surfe, é quem eles querem que ganhe”
.
Pela primeira vez, Gabriel Medina, que tem dois títulos e um vice da etapa da piscina, não conseguiu uma nota acima dos 9 pontos em nenhuma fase, algo corriqueiro nas últimas edições em que ele participou.
Além da polêmica envolvendo Gabriel Medina, tivemos também muita reclamação a respeito da final, onde o também Brasileiro Ítalo Ferreira foi derrotado para o Australiano Griffin Colapinto.
Juntamente com Ítalo Ferreira, eliminado na final, e Gabriel Medina eliminado nas quartas, tivemos o atual campeão e favorito ao título deste ano, Felipe Toledo, sendo eliminado na fase semifinal.