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Novo modelo de grama é analisado pelo Vasco

O Vasco tem estudado as possibilidades para o estádio de São Januário após a reforma, que ainda não começou. Uma das questões em pauta é o tipo de grama que será utilizado. Palmeiras, Botafogo e Athletico-PR já adotaram grama sintética ou modelos híbridos, que garantem a qualidade do campo.

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Fotos: Matheus Lima/Vasco.
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O Vasco tem estudado as possibilidades para o estádio de São Januário após a reforma, que ainda não começou. Uma das questões em pauta é o tipo de grama que será utilizado. Palmeiras, Botafogo e Athletico-PR já adotaram grama sintética ou modelos híbridos, que garantem a qualidade do campo.

Atualmente, o Vasco utiliza grama natural, mas há expectativas de que o clube opte por um estilo diferente. Isso evitaria problemas relacionados à conservação, já que a grama sintética requer menos tratamento e sua manutenção é mais barata e simples. Embora a mudança aumente o custo inicial, seria um investimento positivo para o futuro da equipe.

Além disso, o clube tem observado exemplos negativos de campos com grama natural, como o do Atlético-MG na Arena MRV, onde a equipe mineira tem enfrentado dificuldades com a qualidade do gramado durante os jogos. O Atlético já considera mudar para grama sintética ou híbrida em 2025.

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Outro fator relevante é que, atualmente, São Januário é um estádio aberto, o que favorece o uso de grama natural. No entanto, os planos de reforma preveem a cobertura do estádio, o que dificultaria a manutenção da grama natural, tornando a grama sintética ou híbrida uma opção mais viável.

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