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Palmeiras tem muros da sede pichados pela terceira vez em 2023; Leila e Barros são alvos

Sede social amanheceu pichada nesta segunda-feira (9)

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Foto: Cesar Greco/Palmeiras/by Canon
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A sede social do Palmeiras amanheceu com várias pichações, nesta segunda-feira (9), após a derrota de 2 a 1 para o Santos, sofrida neste domingo (8). O revés acabou ocorrendo logo na sequência da desclassificação da Libertadores, depois de cair para o Boca Juniors (ARG), na semifinal. 

Os alvos do ato criminoso são a presidente Leila Pereira e o diretor de futebol do clube, Anderson Barros. As frases pichadas foram “Leila mentirosa”, escrito junto de cifrões de dinheiro e “Fora Barros”. Esta foi a terceira vez que isto aconteceu neste ano. 

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Para alguns veículos de imprensa, o Palmeiras afirmou que “registrará boletim de ocorrência e tomará todas as medidas cabíveis para que os vândalos responsáveis pelos danos ao patrimônio do clube sejam identificados e punidos.” Ainda não se sabem quem foram os responsáveis.

Neste ano, mesmo com dois títulos conquistados e à classificação para sua quarta semifinal de Libertadores seguida (recorde entre clubes brasileiros, ao lado do Santos), a torcida organizada Mancha Alviverde faz muita pressão em cima da diretoria, reclamando por reforços, preços de ingressos e da compra de um avião a ser utilizado pelo clube. 

É claro que muitos outros torcedores também reclamam constantemente, e nos últimos dias as críticas aumentaram nas redes sociais. Com relação à organizada, o clima de pressão coincide com o rompimento dos laços entre a presidente e o grupo organizado no começo do ano, com o dinheiro que era repassado para a escola de samba da organizada no Carnaval sendo interrompido.

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