Palmeiras ultrapassa marca de 100 gols em Libertadores sob o comando de Abel Ferreira

Com a goleada de 4 a 0 em cima do Deportivo Pereira (COL), nesta quarta-feira (24), o Palmeiras atingiu uma marca expressiva sob o comando do técnico Abel Ferreira. A grande vitória na partida de ida das quartas-de-final da Libertadores levou à equipe a bater a marca de 100 gols marcados no torneio sul-americano desde que o português assumiu o time, em novembro de 2020.

O gol de pênalti marcado por Raphael Veiga, aos 23 minutos, foi a bola na rede de número 100, cabendo espaço para mais, depois. Com os tentos anotados por Marcos Rocha, Mayke e Rony, agora são 103 gols do Palmeiras sob o comando de Abel na maior competição de futebol da América do Sul.

Este foi o 41º jogo da comissão técnica portuguesa no torneio, o que resulta em uma média alta de 2,5 gols por jogo. Desde a estreia, nas oitavas de final da edição de 2020, Abel e seus auxiliares somam 29 vitórias, oito empates e quatro derrotas – aproveitamento de 78%. Defensivamente, foram 28 gols sofridos, uma média inferior a um gol por jogo – 0,68.

E os números impressionantes não param por aí. Desde que atravessou o Oceano Atlântico e assinou com o Palmeiras, foram apenas duas derrotas jogando como visitante, sendo que uma delas ocorreu com a utilização de um time inteiro reserva, neste ano, contra o Bolívar.

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Destes 100 gols, quem mais saiu comemorando foi o atacante Rony, autor de 19 gols na Libertadores com Abel no comando. Somados aos outro gols feitos sob o comando de Vanderlei Luxemburgo e Andrey Lopes, ele se tornou o maior artilheiro do clube na história da Libertadores, ultrapassando Alex e totalizando, hoje, 21 bolas na rede.

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Com a terceira maior goleada aplicada por uma equipe visitante nesta fase da competição, o Verdão está com “um pé e meio” nas semifinais. A partida de volta ocorrerá na semana que vem, no dia 30 de agosto, às 21h30, no Allianz Parque. Mesmo que venha a perder por três gols de diferença, Abel, Rony, Raphael Veiga e companhia avançarão às semis pelo quarto ano consecutivo – o que igualaria o recorde brasileiro do Santos dos anos 60.