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Pedida salarial inviabiliza acerto entre Guarani e Jorginho para Série B

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Guarani e Jorginho não encontraram um denominador comum no que diz respeito à questão financeira e encerraram as tratativas em busca de um acerto para disputa da Série B do Campeonato Brasileiro.

Sonho do presidente do Conselho de Administração, Ricardo Miguel Moisés, treinador recebeu oferta do Bugre no meio da semana e respondeu com contraproposta, tida como fora dos planos do Bugre para sequência da temporada.

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Segundo pessoas próximas ao lateral-direito campeão mundial em 1994, em contato com a reportagem do Esporte News Mundo, as conversas estão paralisadas, sem final feliz para o Alviverde, que ainda não encontrou um substituto de Allan Aal, demitido na última terça-feira uma semana depois de eliminação nas quartas de final do Campeonato Paulista.

Jorginho, junto da comissão técnica, tem vencimento mensal na casa de três dígitos – isto é, acima de R$ 100 mil -, o triplo do que recebia Aal.

Por ter mercado bem aberto na elite do futebol nacional, tornou-se difícil convencê-lo a diminuir consideravelmente o pedido.

O planejamento do Guarani para disputa da Série B, cujo discurso contempla o acesso como principal objetivo, está ainda mais atrasado a partir da renovação de Léo Condé, visto como unanimidade no Brinco de Ouro da Princesa, junto ao Novorizontino até o fim do Estadual de 2022.

A tendência é de que o time campineiro só anuncie o novo comandante a partir desta segunda-feira, caso nenhum imprevisto aconteça neste domingo.

A estreia do Guarani na segunda divisão nacional acontece na sexta-feira, 28 de maio, diante do Vitória, em Campinas, a partir das 19h.

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