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Ponte Preta abre mandado de segurança em caso de Wallisson; entenda

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Foto: Diego Almeida/PontePress
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Os últimos dias, reservados para a preparação da próxima temporada têm sido uma novela para a Ponte Preta. O volante Wallisson, de 25 anos, conseguiu uma liminar na justiça para rescindir o vínculo com a Macaca. Disponível no mercado, tem permissão para assinar de graça com qualquer outro clube.

O atleta, considerado destaque do time campineiro na última temporada, marcou cinco gols em 2022 e estava nos planos para as disputas da nova temporada, como Série A2 do Paulista, Copa do Brasil e Série B. No entanto, o volante entrou com uma ação judicial pedindo uma indenização de R$ 5 milhões por falta de pagamentos de salários e FGTS.

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Wallison tinha vínculo com o alvinegro até 2027, além de uma multa rescisória em R$ 30 milhões para o mercado interno. Despertando interesse de clubes como Cruzeiro, Flamengo, Atlético-MG e Internacional, a Ponte se movimentou e recorreu ao caso para guardar os direitos legais do clube. No momento, o time mais próximo de ter o jogador integrado no elenco é o Cruzeiro.

RESPOSTA DA PONTE PRETA

Para manter direitos, a Ponte Preta abriu um mandado de segurança. Segundo a advogada responsável pela atividade jurídica do clube nesta ação, Talita Garcez:

— Foi deferida a tutela antecipada por rescisão indireta, mas a Ponte Preta impetrou mandado de segurança porque a tutela só pode ser concedida quando se tem a probabilidade do direito e o risco de prejuízo ao atleta. Isso não ocorreu — afirmou.

A decisão do mandado está sob análise e a resposta deve ser entregue até a próxima segunda-feira (19). Em caso de reversão, Wallisson retornará para a Macaca e o clube poderá receber cerca de R$ 5,4 milhões de indenização.

Com informações da Ponte Preta

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