Ponte Preta atrasa salários e vê segundo mês bater na porta; detalhes

Em meio à luta contra a zona de rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro, diretoria executiva convive com novo problema no extracampo da Ponte Preta: salário atrasado.

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Se o pagamento não for realizado até a próxima sexta-feira, 06 de agosto, Alvinegra vai amargar dois meses de atraso em CLT e também de direito de imagem.

A primeira previsão de acerto dos vencimentos era ao fim de julho, o que não aconteceu por falta de fluxo de caixa.

Os cartolas têm mantido conversas frequentes com os jogadores para evitar que as pendências salariais tragam impactos negativos para dentro dos gramados e afete o rendimento coletiva.

A expectativa é de que, até o final de semana, pelo menos uma parte dos débitos seja quitada.

A meta da diretoria da Ponte Preta é buscar dinheiro – seja com parceiros comerciais ou antecipação de cotas – para evitar nova greve dos atletas, que não treinaram por um dia, e lei do silêncio, como aconteceu em janeiro deste ano, na reta final do segundo turno da Série B.

Inicialmente, é possível que a Alvinegra quite o pagamento referente ao mês de junho para, posteriormente, acertar julho, cujo vencimento já bate na porta.

É provável que, até o próximo domingo, data do duelo diante do Botafogo, tal imbróglio esteja parcialmente solucionado.

Embora o presidente Sebastião Arcanjo tivesse garantido em abril, em coletiva de imprensa, certa ‘tranquilidade’ financeira no primeiro semestre, cenário até dezembro é preocupante no Moisés Lucarelli.

Por isso, a negociação de atleta(s) é uma urgência para aliviar as finanças.

Após empate com o CRB, em Maceió, Macaca se reapresentou nesta quarta-feira com treinamento em dois períodos – de manhã e à tarde – no CT do Jardim Eulina.

O tema esteve na pauta entre os principais líderes, porém sem projeção de novo protesto e greve dos profissionais.

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