Ponte Preta
Ponte Preta é condenada em três ações trabalhistas
A Macaca arcará com os valores através do Plano Especial de Pagamento Trabalhista.
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A Ponte Preta foi condenada pela Justiça do Trabalho, nesta sexta-feira (15), a pagar três ações de jogadores com valor acima de R$ 800 mil. Dentre os atletas envolvidos no processo, estão o lateral-direito Felipe Albuquerque, além dos volantes Barreto e Neto Moura.
Em contato com a reportagem do ge, foi explicado que todos os casos envolvem falta de pagamento de questões trabalhistas, como férias, FGTS, 13º salário, bem como os direitos de imagem e salário.
Enquanto a causa de Felipe Albuquerque envolve direitos de imagens, FGTS, férias, luvas e 13º salário, o valor aproximado chega a R$ 215.548,12. Por outro lado, Barreto solicita os mesmos direitos, acrescentando o pagamento de reajuste salarial, chegando ao valor de R$ 383.664,78.
O volante Neto Moura também solicita FGTS, 13º salário e a ausência de pagamento de quatro meses de direitos de imagem. A pedida solicitada do atleta é de R$ 211.496,35.
Os valores serão pagos pela Ponte através do Plano Especial de Pagamento Trabalhista (PEPT), aprovado por decisão no Tribunal Regional de Trabalho da 15ª Região (TRT-15). Dessa forma, a instituição precisa arcar com o pagamento mensal de R$ 120 mil, totalizando 72 parcelas.