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Ponte Preta estima R$ 10 milhões com venda de jogadores na temporada

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Crédito: Diego Almeida / AA Ponte Preta
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Em reunião do Conselho Deliberativo para readequar o orçamento, diretoria da Ponte Preta prevê faturar R$ 10 milhões com venda de atletas em 2021.

No primeiro trimestre do ano, Macaca embolsou R$ 2,2 milhões pela transferência de Vinícius Zanocelo à Ferroviária.

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Clube campineiro quer ultrapassar a meta com negociação de Ivan. Praticamente recuperado de cirurgia para corrigir lesão no ligamento do punho direito, goleiro recebeu sondagens recentes, por meio dos empresários, de Grêmio e Bahia e deve deixar o Majestoso até o meio do ano.

Embora mantenha em sigilo a porcentagem, Alvinegra já tem boa parte dos direitos econômicos do camisa 1 comprometida com empréstimos realizados pela atual gestão para quitar as contas do elenco profissional e será obrigada a repassar parcela do faturamento aos credores.

Outras fontes de renda da Ponte Preta com jogadores estão em Emerson e Camilo. Enquanto o lateral-direito, em alta na Espanha, é cotado por gigantes da Europa, volante pode ser comprado pelo Cuiabá no fim do ano – clube detém 20% do passe, mais 5% do mecanismo de solidariedade.

PLANOS

Macaca, segundo orçamento, estima faturar R$ 32,65 milhões.

As receitas ‘secundárias’ previstas pela diretoria são: cotas (R$ 16,5 milhões), patrocínio no Moisés Lucarelli (R$ 2,5 milhões), premiações em campeonatos (R$ 800 mil) e mecanismo de solidariedade (R$ 700 mil).

Completam a lista: mensalidade de sócios (R$ 600 mil), Programa de Incentivo ao Esporte (R$ 500 mil), Timemania (R$ 400 mil), jogos (R$ 400 mil), futebol feminino (R$ 180 mil), Gestão Campeã (R$ 50 mil) e Paineiras (R$ 20 mil), além de ‘receita complementar’ de R$ 11.966.547,76.

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